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- Publicada em 13 de Novembro de 2018 às 01:00

A dupla no G-4 - e subindo

Este Brasileirão está fantástico para o Rio Grande: após 33 rodadas, seus dois representantes estão no G-4, algo impensável quando o campeonato começou. Não dá para sonhar com título, mas é alta a probabilidade de Inter e Grêmio entrarem direto na Libertadores 2019, que tanto motiva suas torcidas. No Tricolor, Jean Pyerre se habilita como sucessor de Douglas e novos nomes surgirão para reforçar o grupo. No Inter, Moledo, Cuesta, Dourado, D'Ale, Lomba, todos são importantes. Mas Edenilson, esse é o ponto de equilíbrio do time de Odair Hellmann.
Este Brasileirão está fantástico para o Rio Grande: após 33 rodadas, seus dois representantes estão no G-4, algo impensável quando o campeonato começou. Não dá para sonhar com título, mas é alta a probabilidade de Inter e Grêmio entrarem direto na Libertadores 2019, que tanto motiva suas torcidas. No Tricolor, Jean Pyerre se habilita como sucessor de Douglas e novos nomes surgirão para reforçar o grupo. No Inter, Moledo, Cuesta, Dourado, D'Ale, Lomba, todos são importantes. Mas Edenilson, esse é o ponto de equilíbrio do time de Odair Hellmann.
A sorte ajuda quem não desiste
O peru e os dois pontos que o goleiro do Vasco entregou ao Grêmio no finalzinho do jogo reforçam a tese de que o time de Renato tem se valido da sorte e de fatores estranhos a seu próprio desempenho, em todas as competições que disputa. "Exatamente!", dirão os colorados. Mesmo? E se o Tricolor tivesse esmorecido, não tentasse até o final, teria chance de marcar o segundo gol domingo? Se na Libertadores adversários foram expulsos, não há mérito gremista nas jogadas em que ocorreram faltas e culminaram nas expulsões?
Sorte, mas futebol também
O mesmo raciocínio vale para o Inter, que acumula preciosos pontos, conquistados nos acréscimos, sem falar em decisivos erros de arbitragem, coisa comum neste Brasileirão sem VAR. Prejuízos, maiores ou menores, já atingiram os 20 disputantes. Contra o Ceará perdeu-se mais uma chance de aproximação ao virtual campeão Palmeiras. Não foi fácil encarar o Vozão e seus 43 mil torcedores, mas a vitória era necessária. Paciência, nem o colorado mais otimista imaginaria que o vice da Série B chegaria tão longe em 2018.
O Ju cai, o Xavante fica
O Juventude desabou para a Série C. Sua crise começa no campo e chega à diretoria, obviamente cabeças irão rolar. O que não será suficiente: a dura vida de rebaixado requer um planejamento sério e consistente, que leve o clube a voltar já no próximo ano. O Brasil, bem, não apenas manteve sua posição, mas promete um 2019 bem melhor, nas mãos de Rogério Zimmermann. Quase finalizadas as obras, dá prazer quando aparece, atrás do gol, aquela arquibancada novinha e se imagina o dia em que ela completará a lotação do Bento Freitas com a torcida xavante.
Pitacos
  • Mesmo sem brasileiros, a final da Libertadores está sendo espetacular. O River tem ligeiro favoritismo, mas a finalíssima está em aberto.
  • Diz a tradição que o clube que começa o returno como líder termina campeão do Brasileiro. O São Paulo quebrou essa regra em 2018.
  • E o técnico Aguirre, que esteve cotado até para assumir a seleção do Uruguai, desde domingo está desempregado. Isso que, com auxílio da arbitragem, arrancou um empate na Arena Corinthians.
  • Sexta-feira, às 8h, Brasil e Uruguai em Londres; dia 20, às 17h30min, a seleção pega Camarões. Empolgação, zero. Mas, para Tite, são testes importantes, sim.
 
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