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- Publicada em 24 de Julho de 2018 às 01:00

Pareceu um time reserva

Perder em São Januário, pois é... Mas com um jogador a mais, ao longo de uma hora, não marcar sequer um golzinho no modesto Vasco da Gama torna até brandas as críticas de Renato ao final do jogo. O Grêmio simplesmente não funcionou. Não apenas isso; o técnico acertou nas mudanças, tentou tornar seu ataque mais agudo com Marinho, depois com Jael - e nada. Ficou a impressão de que nem se o próprio Renato entrasse em campo resolveria a crônica deficiência tricolor. O jogão de quinta-feira, contra o São Paulo, será um indicativo do futuro gremista no Brasileirão.
Perder em São Januário, pois é... Mas com um jogador a mais, ao longo de uma hora, não marcar sequer um golzinho no modesto Vasco da Gama torna até brandas as críticas de Renato ao final do jogo. O Grêmio simplesmente não funcionou. Não apenas isso; o técnico acertou nas mudanças, tentou tornar seu ataque mais agudo com Marinho, depois com Jael - e nada. Ficou a impressão de que nem se o próprio Renato entrasse em campo resolveria a crônica deficiência tricolor. O jogão de quinta-feira, contra o São Paulo, será um indicativo do futuro gremista no Brasileirão.
Decepção na Série B
A vitória do Juventude trouxe alívio, mas é indispensável um bom resultado hoje contra a Ponte para não voltar às indesejáveis proximidades da Z-4. Urgente mesmo é uma reação do Brasil, que tem obrigação de vencer o Boa Esporte em Pelotas e - dependendo de resultados paralelos - sair da penúltima posição na tabela. A frustração de sua torcida é grande, porque o Xavante não corresponde à expectativa que despertava ao início da Série B. Nem a velha fórmula de substituir o técnico vingou, o que resta é superação em campo. E torcer.
Há que se reconhecer
Quando me declaro admirador dos esforços dos dirigentes gaúchos, não é sem razão. As atuais direções de Inter e Grêmio têm sido exemplares, os diretores dos demais clubes do Rio Grande são heroicos no desempenho da tarefa de mantê-los vivos e ativos, em meio à desgraceira econômica que há anos nos assola. Por que lembrar isso? Basta uma espiadinha, por exemplo, no que fazem com o pobre Corinthians, poderoso em um mercado gigantesco e pequeno demais no cotidiano de sucessivas administrações, que conseguiram transformá-lo em mera vitrine para jogadores, a preços de torra-torra. Tem outros parecidos: Flu, Botafogo, Santos...
Sem dar ouvidos à paixão
É necessário ter extrema frieza ao decidir em assuntos do futebol. Quem é responsável não pode ceder a apelos emocionados de ninguém. Há algum tempo, depois de muitas súplicas, o Flamengo deu chance a Adriano Imperador e deixou-o treinar na Gávea, aos 36 anos - em poucos dias ele desistiu. Quando Luxemburgo ouvia a torcida gremista urrar "Fica, fica!" não poderia supor que pouco depois, de contrato renovado, seria demitido e deixaria ao Grêmio o ônus da devida indenização. Agora há quem peça a volta de Nilmar ao Inter, aos 34 anos e há tempos sem jogar. Iria ajudar?
Pitacos
Mesmo sem ter o desempenho esperado na Copa, Alisson bateu o recorde mundial em transferências de goleiros. Como? Ora, pelo prestígio acumulado em grandes atuações. No Inter e na Roma, claro. *** Pottker teve sorte: não foi linchado nas redes sociais por ter feito gol com a mão contra o Atlético-PR sem avisar o árbitro. Diferentemente de Jô, no Brasileirão do ano passado. *** Aliás, naquela época Renata Fan falou tanta bobagem na Band que Jô, comparado por ela a um ladrão, a acionou judicialmente - pede R$ 100 mil de indenização.
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