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- Publicada em 21 de Outubro de 2018 às 22:17

Importância dos canais para a navegação é debatida em evento

Grande Canal chinês remonta há quase dois mil anos e tem 590 quilômetros

Grande Canal chinês remonta há quase dois mil anos e tem 590 quilômetros


THIAGO COPETTI/ESPECIAL/JC
Maior e mais antiga via de navegação do mundo construída pelo homem, o Grande Canal chinês remonta há quase dois mil anos e tem 590 quilômetros. Ao fazer a interconexão com rios naturais, como Yangtze e o Huai, canal integra quase 2 mil quilômetros de vias navegáveis. Para valorizar a importância econômica, histórica e cultural dos canais em todo o mundo, há 10 anos especialistas se reúnem anualmente na cidade de Yangzhou, província de Jiangsu.
Maior e mais antiga via de navegação do mundo construída pelo homem, o Grande Canal chinês remonta há quase dois mil anos e tem 590 quilômetros. Ao fazer a interconexão com rios naturais, como Yangtze e o Huai, canal integra quase 2 mil quilômetros de vias navegáveis. Para valorizar a importância econômica, histórica e cultural dos canais em todo o mundo, há 10 anos especialistas se reúnem anualmente na cidade de Yangzhou, província de Jiangsu.
Realizada no início deste mês, o World Canal Cities Forum envolveu dezenas de cidades e países onde essas obras de engenharia se tornaram uma marca. A ideia é debater estratégias, trocar experiências de gestão e preservação das águas, um tema que vem ganhando importância no grupo.
Na edição de 2018 do fórum estiveram, por exemplo, representantes do Panamá, Dislaken (Alemanha), San Antonio (EUA) e Orleans (França), além de líderes de diferentes entidades, como Unesco, e países, como Irlanda. A globalização dos canais se expressa por números: existem grandes canais de navegação em quase 30 países e, em suas margens existem mais de 3 mil cidades.
"Os canais de navegação mudaram processos de produção, agricultura, sistemas industriais, elevaram os níveis da navegação mundial e promovem o desenvolvimento econômico e social ao longo do tempo e em diferentes nações", resumiu Liao Liqiang, diretor do departamento de gestão de assuntos estrangeiros do Ministério de Relações Internacionais da China.
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