OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL, CPF ou CNPJ e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Facebook
Google
Twitter
Curtíssimas
- Publicada em 01 de Outubro de 2018 às 01:00Como é uma reunião de negócios dos chineses
Dois livros dão as dicas de como conduzir os encontros com os chineses
REPRODUÇÃO/JC
Uma reunião de negócios na China pode surpreender empresários brasileiros. Os livros 101 histórias para que os estrangeiros entendam os chineses, de Yi S. Ellis e Bryan D. Ellys, e Tudo o que precisas saber sobre China, de Nestor Restivo e Gustavo NG, são boas fontes para entender os nativos.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Uma reunião de negócios na China pode surpreender empresários brasileiros. Os livros 101 histórias para que os estrangeiros entendam os chineses, de Yi S. Ellis e Bryan D. Ellys, e Tudo o que precisas saber sobre China, de Nestor Restivo e Gustavo NG, são boas fontes para entender os nativos.
Aqui vão algumas dicas que as duas publicações trazem:
- Em muitos encontros, o tema principal será tratado somente no fim. E boa parte da reunião pode ser repleta de amenidades ou assuntos fora do tema principal.
- Os chineses preferem, antes de fazer negócio, conhecer melhor o interlocutor de forma pessoal e somente ao fim tomar a decisão sobre a operação comercial em si.
- Também é comum que os encontros sejam em almoços e jantares acompanhados por bebida alcoólica e muita prosa.
- É uma forma que os chineses têm de saber mais sobre a pessoa com quem fecham negócio (caso sintam confiança na pessoa). E por isso não se recomenda a troca constante de interlocutores.
- Os chineses também não gostam muito de dizer "não". Uma aparente concordância não significa um "sim". Algo que pode parecer um sim nem sempre o é.
- Como para um estrangeiro é difícil ler nas entrelinhas chinesas, o ideal é contar com assessor e tradutor chinês. Além do idioma, ele traduzirá os costumes.
A convite do Centro Internacional de Imprensa da China, o repórter participou de um intercâmbio no gigante asiático. No blog Conexão China, apresenta, além de informações econômicas e políticas da segunda maior economia do mundo, também curiosidades culturais e gastronômicas, dicas de turismo e como é o cotidiano da vida em Pequim.
