Quando surgiu o VAR, dizia-se que ele terminaria com as intermináveis queixas dos times que se sentiam prejudicados. De certa forma, os erros de arbitragem fazem parte do futebol. Não só não terminaram, como aumentaram. Qual seria a solução? VAR do VAR?
Leitor caminhante do Parcão manifesta sua inconformidade pela cobrança da taxa na Área Azul nos domingos e feriados nas ruas que circundam este parque. Acha que é inadmissível. Por que mudou, mudou por quê?
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) decidiu que estabelecimentos que comercializam carne e derivados, medicamentos veterinários, inclusive animais vivos não necessitam ter um profissional desta área, conforme pleito do Conselho Regional de Medicina Veterinária. Já as farmácias precisam ter um farmacêutico, então, parece ser o caso de dois pesos e duas medidas, pelo menos nos dois últimos casos.
Quando um político detentor de mandato diz ou escreve inverdades, não está espalhando fake news? E como tal, não deveria ser punido?
As grandes universidades, que disponibilizam, tanto o ensino na modalidade a distância, quanto na presencial, sofrem com a concorrência das faculdades a distância, parte sem a qualidade necessária, que cobram menos de R$ 50,00. E como fica a qualidade? O questionamento é do professor PhD da Rede Federal de Ensino Cláudio Seferim, que até já viu uma propaganda de uma delas onde se lia "pegadogia".
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos iniciou uma ação contra três supostos hackers norte-coreanos, acusando-os de realizar ataques que lhes permitiram roubar e extorquir mais de US$ 1,3 bilhão em dinheiro e criptomoedas; as vítimas foram empresas e bancos. Contra hacker só há uma solução: contratar hackers.
O títere Kim Jong-un não precisa usar seus mísseis nucleares para assustar os Estados Unidos. Basta investir em uma barata faculdade de hackers na República Popular e Democrática da Coreia do Norte. O país não é bem uma república, nem popular nem democrática, por sinal. É tudo de mentirinha.
Reina confusão sobre a eficácia das vacinas já disponíveis por conta das novas variantes. Sabe-se que algumas fizeram "anexo" para as novas cepas, enquanto outras têm grande perda na imunização. Vários laboratórios estão silenciosos, possivelmente porque é cedo para obter um quadro nítido. Há carência de um mapa geral sobre o assunto.
A perplexidade sobre os casos de Covid-19 vem aumentando. Relatos que este ou aquele familiar que pegou a peste enquanto os que estavam do seu lado diuturnamente não pegaram, reinfecções, curas espontâneas reforçam a sensação que ninguém, nem a medicina, sabe realmente o que está acontecendo. Tirar essa sensação da cabeça é missão impossível.
Embora o Brasil e o Rio Grande do Sul venham registrando aumento no número de casos, no mundo como um todo a pandemia vem desacelerando. Em uma semana, o número de novos casos e mortes caiu 16% e 10% respectivamente. No Rio Grande do Sul, o número de óbitos se mantém estável.
Nos últimos dias o colunista percorreu um bocado de restaurantes e lancherias auscultando a opinião de funcionários e proprietários sobre a possibilidade da volta das restrições ao funcionamento em função da crise do coronavírus. A reação instantânea foi um sentimento oscilando entre a extrema preocupação e o pavor.
A propósito da nota contando uma história do ex-ministro Jarbas Passarinho nos idos de 1968, cabe esclarecer que ele não era jurista. Salientou-se em outras áreas, mas não era advogado.
É nessas horas que se dá graças por não ser torcedor fanático de um clube de futebol. Economiza-se sofrimento.