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Desde quinta-feira passada, aumentou consideravelmente o número de camelôs na Rua da Praia e em vias transversais. Obviamente que o produto mais ofertado são as máscaras, vendidas por R$ 3,00. Como o público ainda é muito reduzido, nenhum deles vende como antes. Mas dá para o gasto, como falou o vendedor da foto.
...e plano geral
Centro de Porto Alegre
FERNANDO ALBRECHT/ESPECIAL/JC
Mas não só de produtos de ocasião compunham o rol de ofertas dos informais. Objetos decorativos, roupas para crianças, camisetas e até leques multicoloridos estavam expostos na rua ou junto aos prédios na artéria do Centro de Porto Alegre. Sem falar nas pequenas bancas de alimentação.
No caderninho
Um taxista com ponto no Centro Histórico de Porto Alegre estava se queixando do fraco movimento na sexta-feira. "Só peguei uma corrida até agora, e fiado."
Gente boa, gente má...
Nunca houve tamanha solidariedade traduzida em doações e entrega de alimentos e cestas básicas para comunidades carentes. Uma tragédia tem esse dom. Paralelamente, surgem pessoas más que se aproveitam da situação para vigarices, justo com pessoas de boa-fé.
...e os dois cachorros
É o lado Doctor Jeckyll e Mister Hyde da humanidade. Ou, como dizem os índios norte-americanos: "Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que eu alimento mais".
De olho nos mascarados
A propósito da sugestão da página para que o Sebrae disponibilize canal para microempresas e donas de casa que estão produzindo máscaras, a instituição informa que está finalizando solução de marketplace na qual os pequenos empreendedores poderão hospedar suas ofertas de produtos e serviços, informa o superintendente do Sebrae-RS, André Vanoni de Godoy.
Ação voluntária
Na nota cesta básica, publicada pela coluna na edição de fim de semana, o nome correto do advogado e ex-garçom do Bar do Beto é Dinarte Valentini e não como foi publicado. Depois de entregar cestas básicas no domingo, agora ajudará moradores de rua.
O Vale do Sapateiro ataca...
Na metade final dos anos 1960 e início dos anos 1970, o governo federal começou a estimular exportações através do poderoso Ministério da Indústria e Comércio, que tinha à frente o gaúcho Marcos Vinícius Pratini de Moraes. Quem agarrou a oportunidade com as duas mãos foi o empresário Cláudio Strassburger, do Grupo Strasburger, com sede em Campo Bom. Confira a reportagem especial no caderno Empresas & Negócios sobre a indústria calçadista
Com Strassburger
Faleceu o Padre Aloysio Bohnen, S.J., aos 83 anos. Foi reitor da Unisinos por cinco gestões, de 1986 a 2005. Era um luminar. Certa vez, discorreu sobre como era a vida dos emigrantes alemães antes de embarcarem para o Brasil, o que deixou todos assombrados.
Sem fronteiras
Cem mil reais. Essa é a meta de arrecadação que a Pling, startup sediada no Tecnopuc, estabeleceu para o primeiro mês da ferramenta que lançou recentemente. Compila informações oficiais de todo o Brasil sobre o coronavírus e oportuniza o contato com profissionais da área da saúde, como psicólogos, nutricionistas, médicos e cirurgiões-dentistas. Doações no site covid.pling.net.br/msf/doadores.
Picos e quedas
Os gráficos que mostram a evolução dos infectados com o coronavírus apontam picos frequentes seguidos de descidas em sequência. Os picos se devem ao atraso da entrega de notificações. Quando são tabulados os casos, surgem os picos.