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O 6º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército usa uma técnica israelense para construir uma estrada em terreno pantanoso na Amazônia. O macete é colocar pentágonos de material especial no chão, enchendo-os, em seguida, com areia. Depois, completa-se a estrada. Dura 10 anos e fica pronta em um upa. De certa forma, o uso do parklet obedece esse princípio, mas é bem mais caro por ser pré-fabricado.
Os israelenses têm dúzias e mais dúzias de soluções engenhosas para qualquer atividade humana. É só se ficar atento e estabelecer um canal de comunicação. Não só eles. A Holanda, por exemplo, planta pimenta em galpões climatizados com sol artificial. Em vez de terra, usa lã mineral, cuja aparência é semelhante à nossa barba de pau. Assim como o solo, algumas rochas também têm nutrientes.
Há alguns anos, o então reitor da universidade, José Benarroch, contou a este colunista que, frequentemente, técnicos do governo de Israel reuniam-se com alunos da universidade para ouvir sugestões. E um desses encontros, um aluno chamou a atenção para um fato envolvendo a exportação do tomate-cereja, invenção deles. Um dos problemas de Israel é a água, e 85% do tomate é água, falou o aluno, então estamos exportando algo que nos falta. Caiu a ficha. Em pouco tempo, Israel passou a exportar só as sementes deste fruto.
Onde foi que o ministro Augusto Heleno errou quando disse, em áudio vazado, que os parlamentares "chantageiam" o governo para aprovar o orçamento? Nem mesmo devia causar estupefação, porque a imprensa e seus colunistas dizem isso o tempo todo, e não é de hoje. Pois não vivemos falando do "troca-troca", inclusive os deputados?
...chega-se a R$ 221.516,28. O Hospital Pronto Socorro de Porto Alegre recebeu doação deste valor do Projeto Troco Amigo da Panvel Farmácias. O cheque foi entregue pelo diretor-geral do Grupo Dimed Panvel, Roberto Coimbra, ao diretor-executivo da Fundação Pró-HPS, Gustavo Gomes.
Em questões de estratégia de lutas, o sindicalismo brasileiro é especialista em tiro no pé. Vejam o caso da greve dos petroleiros, que ameaça o abastecimento de combustíveis. Obviamente que por trás está o temor de privatização das refinarias. O resultado é que irrita os motoristas e enche o governo de razão.
Ganha uma fantasia de pirata quem adivinhar o que será o objeto mais furtado ou roubado do Carnaval: 1) carro; 2) fantasia; 3) cartão de débito e crédito; 4) namorado(a); 5) celular. Ganhou o prêmio quem cravou "celular", embora a opção 4 tenha boas chances de ser a primeira. A Serasa Consumidor já advertiu sobre o celular. Quanto ao outro, nem santo ajuda.
Nos anos 1970, o Dmae tinha um escritório nos altos do Mercado Público para receber pagamentos de contas de água vencidas. A fila é grande. Na rabeira, uma senhora vestida de preto brandindo uma sombrinha de cuja ponta saíam faíscas de raiva. Quando chegou a sua vez, ela espetou a sombrinha em direção ao funcionário.
Não sei como vocês podem cobrar por algo que Deus dá de graça.
Com a pachorra adquirida por décadas de cobranças semelhantes, o barnabé nem piscou.
Dá, verdade, mas não em torneira, minha senhora.
A geração nem-nem (nem trabalha, nem estuda) até se orgulha dessa condição, vai viver como depois dos 40 anos? Sem mesada do papai, a vida será duríssima. E, se não contribuem com a Previdência, terão uma velhice miserável.