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- Publicada em 24 de Janeiro de 2019 às 01:00

De volta ao passado

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ARQUIVO/JC
A foto é de 1984, a avenida é a Assis Brasil. O prédio à direita existe até hoje, mas bem modificado; no canto esquerdo hoje fica o Bourbon Wallig, aparentemente. Observa-se a largura da Assis Brasil realçada pelo número ainda pequeno de veículos, que não deveria passar muito de 100 mil. No início dos anos 1970 Porto Alegre tinha apenas 30 mil automóveis nas ruas.
A foto é de 1984, a avenida é a Assis Brasil. O prédio à direita existe até hoje, mas bem modificado; no canto esquerdo hoje fica o Bourbon Wallig, aparentemente. Observa-se a largura da Assis Brasil realçada pelo número ainda pequeno de veículos, que não deveria passar muito de 100 mil. No início dos anos 1970 Porto Alegre tinha apenas 30 mil automóveis nas ruas.

Singularidades gaúchas...

As empresas de ônibus da Capital já protocolaram pedido de reajuste no preço das passagens (matéria nesta edição). O transporte público em Porto Alegre apresenta algumas contradições. Os usuários não protestam como em outros tempos porque 80% deles recebem o vale-transporte dos patrões, mas há concorrência forte por parte dos aplicativos.

...no transporte coletivo

Pelo sistema de compartilhamento com mais pessoas, o preço a ser pago pode ser igual ou até inferior ao cobrado nos ônibus. Nas lotações, então, nem falar. Recorde-se que os empresários do setor já pediram e não levaram diminuição no valor da tarifa. Visto do ponto de vista de um ET, não faria nenhuma lógica. De fato, não faz até para um terráqueo.

O fator Guedes

Na negociação que a GM vem realizando com sindicatos e o governo estão levando em conta a promessa do ministro Paulo Guedes de reduzir a carga tributária sobre o lucro das empresas de 34% para 15%? Não era o caso de saber do ministro da Fazendo como e quando essa redução será feita? Era tudo que as entidades empresariais queriam ouvir.

A invasão

Dá para dizer que privacidade você não tem nem quando vai para o banheiro. Leitor da página conta que estava em casa à noite e avisou a esposa que iria dormir. Na mesma hora apareceu na tela do seu celular a mensagem "Tenha uma boa noite fulano de tal". O acontecido é rigorosamente verdadeiro.

Historinha de sexta

Muito em breve vou me despedir desta vida. E também do meu patrão, praticamente meu dono. O sirvo desde que me conheço. Juntos, comemos o pão que o diabo amassou. Fizesse frio ou calor, lá estava eu sempre pronto para servi-lo. Quando eu ficava doente, ele me levava para fazer tratamento, então disso não posso me queixar. Ele sempre cuidou da minha saúde, sejamos justos.
Mas tudo mudou. Nos últimos tempos adoeci de vez, então chegou a um ponto que não consegui mais esconder meu drama. O fim estava próximo, no fim das contas - e bota fim nisso, Não farei tanta falta assim, me consolei, afinal a vida continuará depois que eu deixar este vale de lágrimas.
Nestes poucos dias que me restam até o amargo fim, quero apenas que me deixem em paz. Não quero mais que me apliquem injeções dolorosas, até porque deixei de sentir dor há um bom tempo. Parto sem dor, hahaha, que grande trocadilho sem graça como são todos. Nada de choradeira, meus irmãos, dos quais também me despeço. Nós somos uma família grande, tenho muitos e sempre fomos muito unidos. Peço aos manos que não me acompanhem até a última morada.
Tive uma vida razoavelmente boa, no fim das contas. E sempre trabalhei duro. Se há algo que posso me queixar é que nunca tive visibilidade, ao contrário do meu patrão. Eu nasci para ser humilde, praticamente invisível, mas sempre prestei bom serviço. Um dos meus orgulhos é que raramente faltei ao serviço, salvo as poucas vezes que fiquei adoentado.
Mas assim é a vida neste vale de lágrimas. Os especialistas que me tratam me chamam de paciente número 27. Na realidade, chegamos a um acordo: me submeterei à eutanásia. Melhor assim.
Agradeço o desvelo dos doutores Caio e Gabriela Selaimen, que tudo fizeram para amenizar meu sofrimento.
Meu nome? Sou o Segundo Molar do jornalista Fernando Albrecht. Mas podem me chamar de dente 27. Provisoriamente.

Não emplacou

A s novas placas Mercosul realmente não emplacaram. Além da confusão em números e letras agrupadas de forma a dificultar a memorização, não se pode ver nem o nome da cidade e do Estado. Dificulta até o trabalho das polícias. Em festas do Interior que atraem forasteiros, as placas antigas eram uma forma de mensurar o sucesso do evento. Não mais.

Miúdas

  • RECEITA de permanência no poder de ditaduras latinas é pagar muito bem policiais e militares.
  • NESTE sentido, Nicolás Maduro é apenas um mero ordenador de despesas.
  • DESISTÊNCIA do mandato para morar no exterior do deputado Jean Wyllys está no manual de criação de um mártir.
  • ENORME multidão fez manifestação a favor de Nicolás Maduro no Paço Municipal. Pelo menos 30 pessoas.

Finais

SINDILOJAS Porto Alegre promove a Exposição Olhares Únicos no segundo andar do Shopping Total. ESTÃO abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso Técnico em Agronegócio na Rede E-Tec do Senar-RS. HOSPITAL Moinhos de Vento participa de ação integrada da União para apoiar hospitais federais do Rio de Janeiro.