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- Publicada em 23 de Dezembro de 2020 às 12:46

Relatório de tendências da Ford revela efeitos da pandemia

A pandemia da Covid-19 abalou a humanidade em 2020, testando os limites dos indivíduos, sistemas de saúde e dos setores econômicos. Contudo, a Ford verificou, em seu nono relatório de tendências, que as dificuldades deste ano estimularam a resiliência e a capacidade de adaptação das pessoas.
A pandemia da Covid-19 abalou a humanidade em 2020, testando os limites dos indivíduos, sistemas de saúde e dos setores econômicos. Contudo, a Ford verificou, em seu nono relatório de tendências, que as dificuldades deste ano estimularam a resiliência e a capacidade de adaptação das pessoas.
Na pesquisa global, realizada em 14 países, 69% dos participantes declararam estar sobrecarregados. Quando perguntados sobre como se adaptaram durante a pandemia, 47% disseram ter sido “mais difícil do que imaginamos” enquanto 53% afirmaram que foi “mais fácil do que imaginamos”. Para os mais jovens, o desafio se mostrou maior: para 63% da “Geração Z”, se adaptar foi mais difícil do que imaginavam, contra 42% dos “Baby Boomers”.
O relatório de tendências da Ford examina as modificações no comportamento e nas atitudes dos consumidores para ajudar os tomadores de decisão a entender como tais fatores poderão influenciar o mundo.
A preocupação social ganha força. Dos adultos, 76% esperam que as marcas tomem uma posição proativa em relação às questões sociais, sobretudo no que se refere à desigualdade econômica.
A Covid-19 também alterou a maneira como compramos e o que queremos adquirir, e as empresas tiveram que se ajustar rapidamente. Em todo o mundo, 75% dos adultos afirmam aprovar o modo como as companhias melhoraram a experiência de consumo desde o início da pandemia e 41% não pretendem voltar ao modo antigo de comprar.
O transporte pessoal está em alta. As vendas de bicicletas dispararam e cidades fecharam ruas para dar espaço aos ciclistas. As compras de carros também cresceram, à medida que as pessoas buscam a segurança de ambientes que possam controlar.
E, nesse cenário, a direção autônoma assume protagonismo para o futuro: 67% dos adultos declararam estar “esperançosos sobre o futuro dos veículos autônomos” e 68% dos pais dizem preferir ver seus filhos rodando em um carro autônomo do que acompanhados de um estranho ao volante.
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