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Automotor

- Publicada em 03 de Outubro de 2019 às 18:07

Nissan ensina robôs a fazerem peças automotivas de reposição

Máquinas trabalham em dupla e sincronizadas para criar componentes mais complexos

Máquinas trabalham em dupla e sincronizadas para criar componentes mais complexos


NISSAN/DIVULGAÇÃO/JC
A empresa desenvolveu uma nova forma de utilizar os robôs, programando-os para produzir componentes automotivos a partir de chapas de metal. A tecnologia permite que os clientes tenham acesso a mais opções de peças de reposição, inclusive para modelos que a marca não fabrica mais, o que era praticamente inviável economicamente.
A empresa desenvolveu uma nova forma de utilizar os robôs, programando-os para produzir componentes automotivos a partir de chapas de metal. A tecnologia permite que os clientes tenham acesso a mais opções de peças de reposição, inclusive para modelos que a marca não fabrica mais, o que era praticamente inviável economicamente.
A Nissan pretende comercializar a técnica patenteada, conhecida como “dual-sided dieless forming” - estampagem bilateral incremental sem matriz, em português. O processo envolve a operação de dois robôs sincronizados, trabalhando em lados opostos de uma chapa de metal, empregando ferramentas revestidas com diamante para dar forma ao material de maneira gradual.
Até agora, o método era considerado muito difícil de comercializar, devido à complexidade na programação para que dois robôs atuassem em sincronia. As técnicas existentes se baseavam, principalmente, na conformação em um único lado, o que limita a complexidade das formas que podem ser criadas. Ao posicionar os robôs e ferramentas em lados opostos de uma chapa de metal, as máquinas conseguem conceber peças mais detalhadas.
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