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Coluna

- Publicada em 30 de Maio de 2022 às 14:52

Atacado gaúcho segue forte mas enfrenta desafios


freepik/sindiatacadistas/jc
O setor atacadista gaúcho manteve-se sólido mesmo diante dos obstáculos gerados pela Pandemia do Covid-19 segundo a economista Patrícia Palermo, da Assessoria Econômica da Fecomércio-RS. Ela observa, porém que o setor enfrenta desafios como a redução do desequilíbrio de gênero dentro das suas empresas.
O setor atacadista gaúcho manteve-se sólido mesmo diante dos obstáculos gerados pela Pandemia do Covid-19 segundo a economista Patrícia Palermo, da Assessoria Econômica da Fecomércio-RS. Ela observa, porém que o setor enfrenta desafios como a redução do desequilíbrio de gênero dentro das suas empresas.
Ao dimensionar a força de trabalho mobilizada pela atividade, assinala que ela apresenta cerca de 108 mil vínculos empregatícios formais, ocupando a 7ª posição entre as divisões CNAE entre as que mais empregam no Estado, o que equivale a cerca de 3,5% do total de vínculos formais do RS.
Atualmente, são 37.590 estabelecimentos, sendo 11.580 com vínculos ativos, tendo movimentado, segundo as notas eletrônicas, R $255 bilhões em 2021, e sido responsável pela arrecadação de R$ 8,12 bilhões de ICMS, correspondendo a aproximadamente 17,7% do total arrecadado.
No tocante aos desafios a superar, aponta a economista que as mulheres ainda representam apenas 31,3% da força de trabalho do setor, enquanto os homens são 68,7% “Ambientes mais diversos oxigenam mais ideias a assimilam melhor o novo”, pondera. Outro desafio, avalia, é aprender a se encaixar numa realidade em que o digital cada vez mais estreita as relações entre produtores e consumidores.
E, nesse sentido, tornar-se diariamente mais eficiente não é apenas mais uma forma de garantir e aumentar a rentabilidade mas de sobreviver aos processos que mudam drasticamente as relações de compra e venda na economia, conclui Patrícia Palermo.
Sindiatacadistas
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