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Tecnologia

- Publicada em 04 de Maio de 2022 às 15:31

Yara instala Shiploader para otimizar operações de carregamento de navios

O equipamento é o primeiro em operação pela companhia no Brasil

O equipamento é o primeiro em operação pela companhia no Brasil


YARA/DIVULGAÇÃO/JC
A fabricante de fertilizantes Yara instalou, em seu complexo no porto de Rio Grande, o primeiro shiploader da companhia no Brasil. Trata-se de um equipamento que permite o carregamento granel dos fertilizantes produzidos diretamente para os navios, além de possibilitar o transbordo de matéria-prima ou produtos acabados entre embarcações.
A fabricante de fertilizantes Yara instalou, em seu complexo no porto de Rio Grande, o primeiro shiploader da companhia no Brasil. Trata-se de um equipamento que permite o carregamento granel dos fertilizantes produzidos diretamente para os navios, além de possibilitar o transbordo de matéria-prima ou produtos acabados entre embarcações.
“Com a instalação do shiploader, o Complexo de Rio Grande se consolidará como um hub de transferências de materiais e produtos, aumentando as opções de transporte hidroviário. Hoje, operamos por hidrovia entre Rio Grande e Porto Alegre, e com a instalação do shiploader poderemos aumentar nossa possibilidade de cabotagem, atingindo mercados como as regiões Norte e Nordeste, além do Paraguai e da Argentina”, explica Cristiano Barcellos, gerente de Operações do Complexo de Rio Grande da Yara.
O equipamento, que é composto por correias transportadoras e uma lança de carregamento que avança sobre o navio e permite o descarregamento do fertilizante nos diferentes porões da embarcação. Os testes de comissionamento já foram concluídos e o shiploader já está em condições de operar.
Com uma operação de píer mais ágil e sustentável, a planta de Rio Grande ganha produtividade, abre espaço para atender novos mercados e diminui o risco de demurrage (custo de estadia de navios, pago quando a embarcação excede o tempo para desembaraço da mercadoria e conferência da documentação e dos produtos).
“A possibilidade do carregamento de navios maiores e, por consequência, volumes maiores nos propicia uma redução dos custos operacionais e de frete, dando a planta de Rio Grande uma maior competitividade”, finaliza Cristiano Barcellos.
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