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JC Logística

- Publicada em 21 de Julho de 2020 às 03:00

Afrânio Kieling é reeleito para a presidência da Fetransul

Dirigente tem levado reivindicações do setor ao governo do Estado

Dirigente tem levado reivindicações do setor ao governo do Estado


CLAITON DORNELLES /JC
O atual presidente da Fetransul, Afrânio Kieling, foi reeleito para a presidência da entidade para mais um mandato. Ele encabeçava chapa única, que teve o apoio e o voto dos presidentes dos treze sindicatos patronais que fazem parte da federação. Ao todo, a federação representa cerca de 13 mil empresas do transporte rodoviário de cargas e logística no Rio Grande do Sul, que operam uma frota estimada em 270 mil caminhões.
O atual presidente da Fetransul, Afrânio Kieling, foi reeleito para a presidência da entidade para mais um mandato. Ele encabeçava chapa única, que teve o apoio e o voto dos presidentes dos treze sindicatos patronais que fazem parte da federação. Ao todo, a federação representa cerca de 13 mil empresas do transporte rodoviário de cargas e logística no Rio Grande do Sul, que operam uma frota estimada em 270 mil caminhões.
O novo mandato começou, oficialmente, no dia 15 de julho. A votação ocorreu há um mês, na sede da instituição, em Porto Alegre. Por sua importância e pela relevância do setor que defende e representa, a Fetransul foi convidada a integrar o Gabinete de Crise do Governo do Estado, criado para enfrentar a pandemia da Covid-19. Kieling tem participado de inúmeras reuniões, via videoconferência, sempre apresentando os pleitos das transportadoras. O TRC foi considerado, desde o início da pandemia, como atividade essencial pelos governos federal, estadual e municipais e, por isso, não parou, apesar das dificuldades que tem enfrentado, como a queda na demanda do serviço e no faturamento das empresas.
Ao lado de entidades de outros setores econômicos e produtivos, como o comércio, a indústria e os serviços, a federação apresentou sugestões para a elaboração dos protocolos de saúde e segurança que fazem parte do atual modelo de distanciamento social, em vigor no Estado e revisado semanalmente pelo governo gaúcho.
O principal alerta da federação tem sido sobre os danos irreversíveis que as restrições já trouxeram para a economia, como o fechamento de estabelecimentos comerciais, o desemprego crescente a perda de renda dos trabalhadores mais vulneráveis, como os autônomos.
 
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