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JC Logística

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Companhia argentina de baixo custo recebe aval da Anac

Para iniciar voos entre São Paulo e Buenos Aires, Flybondi ainda precisa de autorização operacional

Para iniciar voos entre São Paulo e Buenos Aires, Flybondi ainda precisa de autorização operacional


/FACEBOOK/REPRODUÇÃO/JC
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento da empresa aérea argentina Flybondi, FB Líneas Aéreas S.A., considerada low cost (de baixo custo). Em agosto, a argentina havia protocolado uma solicitação para fazer a rota de São Paulo a Buenos Aires.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento da empresa aérea argentina Flybondi, FB Líneas Aéreas S.A., considerada low cost (de baixo custo). Em agosto, a argentina havia protocolado uma solicitação para fazer a rota de São Paulo a Buenos Aires.
Conforme publicação no Diário Oficial da União, a autorização é para que a empresa possa oferecer serviço de transporte aéreo internacional regular de passageiro, carga e mala postal no País. Para iniciar as operações, a Flybondi ainda precisa de uma autorização operacional. A companhia é uma das quatro que operam na modalidade low cost e que requereram processos para operações no Brasil para voos internacionais. Na Argentina, a empresa se autodenomina como a primeira companhia de ultra low cost.
A chilena Sky Airline já está operando, a argentina Avian, subsidiária da Avianca, já possui autorização operacional. Já a norueguesa Norwegian fará a rota entre Rio de Janeiro e Londres a partir de 31 de março.
A largada para a tendência do low cost no Brasil aconteceu a partir da Resolução nº 400, que foi aprovada em dezembro de 2016, tentando alinhar as regras da aviação brasileiras a padrões internacionais.
O principal ponto de atração das estrangeiras que agora chegam ao País foi, na opinião da Anac, a desregulamentação da bagagem, que permite às empresas cobrar pelo despacho das malas. Para oferecer preços menores, as companhias não oferecem alimentação nos voos e não têm totens com impressoras para emitir bilhetes de viagens em aeroportos.
Os passageiros também são cobrados se levarem mais de uma bolsa de mão no avião e pagam para despachar a mala. No ano passado, a demanda aérea brasileira no mercado doméstico cresceu 4,4%, segundo a Anac. A internacional, por sua vez, avançou 16,6%, na comparação com 2018.
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