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JC Contabilidade

- Publicada em 18 de Julho de 2018 às 01:00

Modelo OARS e gestão de empresas

A primeira edição do livro Estratégia, Cultura e Gestão de Recursos Humanos trata disto: da experiência com a aplicação, de um padrão que veio a ser denominado de Modelo OARS, ou Remos, em bom português, por um executivo do setor de tecnologia da informação. Este modelo foi testado em uma empresa brasileira, com sua sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Araraquara, com importante sucesso.
A primeira edição do livro Estratégia, Cultura e Gestão de Recursos Humanos trata disto: da experiência com a aplicação, de um padrão que veio a ser denominado de Modelo OARS, ou Remos, em bom português, por um executivo do setor de tecnologia da informação. Este modelo foi testado em uma empresa brasileira, com sua sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Araraquara, com importante sucesso.
Como se sabe, uma empresa bem-sucedida é aquela que consegue implementar um conjunto único de estratégias em prol de atingir seus objetivos. Essas estratégias, no geral, devem ser criativas, inovadoras, consistentes, econômicas e ardilosas, de acordo o escritor brasileiro Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira, especialista em estratégias empresariais. Considerando a sentença, uma estratégia é a capacidade que a empresa tem de gerir suas ações rumo ao objetivo traçado. Porém, o que acontece, em um número importante de casos, é que as estratégias são neutralizadas pela cultura da empresa, na medida em que a gestão de recursos humanos não consegue alinhar os trabalhadores a essas diretrizes máximas da empresa rumo ao objetivo traçado.
Para realizar tal obra, os autores Alberto Freitas e Angelo Peres, além de se cercarem do conhecimento empírico da aplicação do modelo supracitado, revisitam e consolidam temas e conceitos da gestão geral das empresas. Entre eles, estão o valor essencial, ideologia, propósito, visão, missão, objetivos, estratégia e cultura, até chegar à área de recursos humanos e suas especificidades, a fim de apontar para a simplicidade, oportunidade e baixo investimento do modelo eminentemente brasileiro e contextualizado com as devidas referências globais.
Assim, o livro, além de ter uma base conceitual na experiência de seus artífices, procurou cercar-se de autores-chave nos temas que circunvizinham ao tema central da obra. Os autores que serviram com base teórica foram Porter, Ulrich, Prahalad, Hamel, Collins, Porras, Drucker, Schein. Além de notáveis autores nacionais, como: Chiavenato, Tavares, Rebouças, Demo, Dutra, Fischer, Fleury, entre outros.
Estratégia, Cultura e Gestão de Recursos Humanos; Alberto Cândido Borges de Freitas, Angelo de Carvalho Peres ; Editora Elsevier; 200 páginas; R$ 43,33
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