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Leitura

- Publicada em 30 de Setembro de 2019 às 03:00

Indústria 4.0

A Quarta Revolução Industrial é diferente de tudo o que a humanidade já havia experimentado. Novas tecnologias estão fundindo os mundos físico, digital e biológico de forma a criar grandes promessas e possíveis perigos. No livro A Quarta Revolução Industrial, Klaus Schwab apresenta como a velocidade, a amplitude e a profundidade dessa revolução está abrindo as portas para se repensar como os países se desenvolvem, como as organizações criam valor e o que significa ser humano.
A Quarta Revolução Industrial é diferente de tudo o que a humanidade já havia experimentado. Novas tecnologias estão fundindo os mundos físico, digital e biológico de forma a criar grandes promessas e possíveis perigos. No livro A Quarta Revolução Industrial, Klaus Schwab apresenta como a velocidade, a amplitude e a profundidade dessa revolução está abrindo as portas para se repensar como os países se desenvolvem, como as organizações criam valor e o que significa ser humano.
Como fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, Schwab esteve no centro dos assuntos globais por mais de 40 anos. A observação, em primeira mão, de como os líderes mundiais navegaram pela revolução digital fez com que o autor se convencesse de que estamos no início de um período ainda mais emocionante e desafiador.
A obra descreve as principais características da nova revolução tecnológica e destaca as oportunidades e os dilemas que ela representa. Nesse sentido, a leitura torna-se indicada a todos os que buscam entender os caminhos pelos quais a lógica de produção mundial seguirá, relacionados diretamente com a responsabilidade coletiva. Schwab explica, ainda, por que a Quarta Revolução Industrial é algo fabricado pela humanidade e por isso está sob o nosso controle, bem como as novas formas de colaboração e governança - acompanhadas por uma narrativa positiva e compartilhada - podem dar forma à nova revolução industrial para o benefício geral.
A Quarta Revolução Industrial; Klaus Schwab; Edipro; 160 páginas; R$ 52,00

Prosperidade

A pobreza global é um dos problemas mais incômodos do mundo. Nas últimas décadas, muito pouco se fez para efetivamente resolver o caso. Em O paradoxo da prosperidade: como a inovação pode tirar nações da pobreza, Clayton M. Christensen, Efosa Ojomo e Karen Dillon revelam o paradoxo no centro da abordagem para resolver a pobreza.
Essencialmente, o plano para a solução é frequentemente identificar áreas que precisam de ajuda, inundá-las com recursos e esperar ver mudanças ao longo do tempo. Mas, para os autores, a esperança não é propriamente uma estratégia eficaz. Embora nobres, as soluções atuais não estão produzindo resultados consistentes e, em alguns casos, exacerbaram o problema.
Essa realidade é evidenciada pelos autores, exemplificando países que receberam bilhões de dólares em ajuda e, hoje, estão mais pobres. Aplicando a análise rigorosa e baseada na teoria pela qual Christensen é conhecido, a obra evidencia a participação da inovação como artifício para resolver as questões de desenvolvimento.
A publicação busca identificar os limites dos modelos comuns de desenvolvimento econômico, apresentando exemplos bem-sucedidos do próprio método desenvolvimentista norte-americano e relacionando as melhorias em outras regiões, com modelos semelhantes, como Japão, Coreia do Sul, Nigéria, Índia e México.
O paradoxo da prosperidade; Clayton M. Christensen, Efosa Ojomo e Karen Dillon; Alta Books; 325 páginas; R$ 69,90
 

Gestão

A Lei nº 11.101/05 trouxe mecanismos para a reestruturação de uma sociedade empresária, ou de um empresário individual, em uma eventual crise econômico-financeira. A lei busca propiciar não apenas a manutenção da atividade econômica, mas também os postos de empregos, bem como o adimplemento das obrigações sociais decorrentes do exercício da atividade econômica.
O livro Recuperação de empresa em crise, de Adriano Martins, apresenta um estudo aprofundado dos procedimentos de recuperação da empresa, assim como de autofalência, demonstrando-se os benefícios trazidos por cada um dos institutos ao ordenamento jurídico brasileiro por meio do aparato legal. Para a elaboração da obra, a metodologia escolhida foi de caráter dedutivo, utilizando-se da pesquisa bibliográfica e jurisprudencial como fonte de observação teórica.
A obra apresenta o funcionamento da lei de recuperação e falência das empresas, considerando suas particularidades e seu funcionamento. Por exemplo, explora a possibilidade do empresário de requerer a decretação de sua falência, mesmo tendo a empresa em estado inativo, a fim de proporcionar proteção aos seus credores e ao patrimônio pessoal dos sócios.
A leitura é indicada para empresários que buscam aprofundar os conhecimentos acerca do tema, reforçando a importância do debate sobre a reestruturação das empresas.
Recuperação de empresa em crise; Adriano Martins; Editora Juruá; 278 páginas; R$ 97,70; disponível em versão digital