Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Leitura

- Publicada em 14 de Janeiro de 2019 às 01:00

Consumidor

Para agregar valor a um produto, é preciso conhecer os seus compradores. Em sua primeira obra inédita depois de "A elite do atraso", em 2017, Jessé Souza se dedica a compreender a classe média brasileira em "A classe média no espelho - sua história, seus sonhos e ilusões e suas realidades".
Para agregar valor a um produto, é preciso conhecer os seus compradores. Em sua primeira obra inédita depois de "A elite do atraso", em 2017, Jessé Souza se dedica a compreender a classe média brasileira em "A classe média no espelho - sua história, seus sonhos e ilusões e suas realidades".
Com o mesmo estilo claro e acessível, mas sem fazer concessões à superficialidade, Jessé apresenta uma visão original dessa classe fundamental da sociedade. Na obra, o escritor desconstrói os maiores mitos que procuram perpetuar o desconhecimento da classe média sobre si mesma. O primeiro é o de que sua definição é determinada exclusivamente pela renda.
Souza busca ir em direção a uma análise mais profunda das ideias e dos valores morais dessa parcela da população. O segundo mito é a concepção cultural do brasileiro "vira-lata", inferior, emotivo e corrupto por natureza - mentiras que, segundo o autor, a elite e seus intelectuais inventaram para melhor doutrinar e manipular a classe média.
Nesse sentido, Souza reconstrói a história dessa classe no Brasil e no mundo, através do estudo minucioso do perfil da classe. A obra é indicada para todos que buscam entender qual o perfil da classe média brasileira e mundial, assim como melhor identificar os fenômenos sócio-econômicos, que influenciam nas tomadas de decisão de um dos pilares da sociedade.
A classe média no espelho - sua história, seus sonhos e ilusões, suas realidades; Jessé Souza; Estação Brasil; 288 páginas; R$ 44,90.
 

Gestão

A velocidade com que ocorrem as mudanças no cenário global exige uma gestão de finanças cada vez mais eficiente nas empresas, acompanhando todos os processos organizacionais de maneira prática e instantânea. É nesse contexto que os profissionais de finanças são cada vez mais valorizados, pois, se bem alinhados à realidade econômica atual, serão eles os responsáveis pela alocação adequada de recursos e, consequentemente, pelo equilíbrio de forças e oportunidades.
Nesse sentido, o bom gestor é capaz de beneficiar não só a organização a qual ele pertence, mas sim a todos os que fazem parte do seu quadro de funcionários e da comunidade empresarial relacionada a ele.
Os autores Masakazu Hoji e Adão Eleuterio da Luz abordam finanças e economia, estabelecendo uma conexão com outras áreas da organização que, juntas, contribuem significativamente para gerar relevantes resultados financeiros e econômicos. Dividido em nove capítulos, os autores criam um panorama teórico e prático para o entendimento dos preceitos de gestão, orçamento e movimentações.
Por sua abordagem essencialmente prática, o livro é recomendado para leitura profissional de iniciantes na área financeira. Além disso, é indicado como livro-texto para a disciplina de Administração Financeira de cursos tecnológicos, técnicos e de graduação relacionados à gestão.
Gestão financeira econômica - Didática, objetiva e prática; Masakazu Hoji e Adão Eleuterio da Luz; Atlas; 264 páginas; R$ 68,00; disponível em versão digital.

Imposto

Quanto o brasileiro paga de imposto? Por que os índices são tão altos comparados com outros países e os serviços públicos, custeados pelos impostos, não atendem às necessidades dos brasileiros? Em "O dedo na ferida: menos imposto, mais consumo", Alberto Almeida mostra que o brasileiro sabe que paga muito imposto e deseja que os recursos revertam em melhores serviços.
O autor discute as alternativas para se mudar esse quadro e desafia, em pleno ano eleitoral: não estaria mais do que na hora de surgir um líder de um grande partido que defenda o consumo e o emprego por meio da política de redução dos impostos?
Segundo o escritor, a população brasileira apoia a redução de impostos, principalmente porque isso a possibilita comprar mais e conseguir empregos melhores. Os brasileiros querem mais autonomia e independência e menos tutela do Estado. Alberto aborda a frustração dos contribuintes que pagam muito e recebem pouco de uma máquina dominada pelo desperdício e pela corrupção.
Em 10 meses de pesquisa, Almeida ouviu mil brasileiros adultos em todas as grandes regiões do País, de todas as regiões metropolitanas e em aproximadamente 70 municípios, numa representação fiel da população adulta brasileira. O resultado une Karl Marx e Adam Smith, gerando uma leitura ampla e didática acerca de um tema tão importante quanto as finanças públicas e a sua destinação pelos governantes.
Dedo na ferida: menos imposto, mais consumo; Alberto Almeida; Record; 196 páginas; R$ 9,90.