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Feiras

- Publicada em 25 de Abril de 2022 às 16:08

Santander espera negociar 1,3 bilhão durante a Agrishow

Banco alcançou recordes de negócios nas feiras do Rio Grande do Sul e do Paraná

Banco alcançou recordes de negócios nas feiras do Rio Grande do Sul e do Paraná


SANTANDER/DIVULGAÇÃO/JC
Após bater recorde de negócios na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, e no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o Santander espera atingir mais um número expressivo durante o Agrishow, que ocorre até sexta-feira (29) em Ribeirão Preto (SP): a meta do banco é negociar R$ 1,3 bilhão durante a feira.
Após bater recorde de negócios na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, e no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o Santander espera atingir mais um número expressivo durante o Agrishow, que ocorre até sexta-feira (29) em Ribeirão Preto (SP): a meta do banco é negociar R$ 1,3 bilhão durante a feira.
A meta é ambiciosa, ainda mais se comparada à meta inicial da última Agrishow presencial, que foi de R$ 600 milhões em 2019. Alguns fatores explicam a expectativa positiva do banco.
Há uma demanda represada de consumo neste pós-pandemia que o País começa a viver. O dólar alto e o preço das commodities ajudam o proprietário rural a ter capacidade de investimento. A alta dos custos de produção e até a perspectiva de falta de alguns insumos, por outro lado, equilibram a conta nas cadeias produtivas e evitam uma rentabilidade acima do padrão.
“É um cenário dúbio”, definiu o diretor de negócios do Santander, Carlos Aguiar. “Temos um recorde de preço e a rentabilidade gera uma renda muito boa para o produtor. E não é só nesse ano, vem de três anos. Na pandemia, o mercado que mais se destacou foi o agro. Então a renda do produtor cresceu muito”, afirmou ele.
Segundo Aguiar, a rentabilidade, que geralmente fica em torno de 25 a 30% da margem bruta, chegou a ficar em 50% durante a pandemia, quando se teve valorização internacional de grãos e outras commodities e os custos de produção ainda não haviam disparado.
Essa combinação permitiu que o banco alcançasse recordes de negócios nas feiras do Rio Grande do Sul e do Paraná neste ano. Na Expodireto, foram R$ 380 milhões em negócios fechados em Não-Me-Toque, enquanto no Show Rural paraense foram R$ 310 milhões. E em ambas as feiras, o maior volume de negócios não foi em máquinas, mas sim no custeio.
“A expectativa é muito grande. Viemos de números desafiadores na Cotrijal e na Coopavel, onde conseguimos bater recordes de negócio. Atendemos muito bem nossos clientes. Clientes novos, inclusive, pois trouxemos muitos produtores. Saímos muito felizes e agora disponibilizamos essa oferta matadora na Agrishow”, disse o superintendente de agronegócio do Santander, Ricardo França.
O agronegócio passa a ser um dos focos do Santander. O movimento acontece em diversos agentes do mercado financeiro, mas neste caso é visível: Entre 2015 e 2021, o banco deu um salto na carteira de crédito direcionada ao agro - de R$ 6 bilhões há sete anos para R$ 30 bilhões no ano passado.
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