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Agro

- Publicada em 02 de Agosto de 2021 às 13:05

Venda de vinhos finos e derivados tem alta de 11% no semestre

Segundo a Uvibra, foram comercializados em torno de 99,3 milhões de litros no período

Segundo a Uvibra, foram comercializados em torno de 99,3 milhões de litros no período


UVIBRA/DIVULGAÇÃO/JC
Roberto Hunoff
A comercialização de vinhos finos e derivados brasileiros aumentou 11% no primeiro semestre do ano sobre igual período de 2020, totalizando em torno de 99,3 milhões de litros. No mesmo período do ano passado, o volume se aproximou de 89,6 milhões de litros. Os dados são da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), com base no Sistema de Cadastro Vinícola da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul.
A comercialização de vinhos finos e derivados brasileiros aumentou 11% no primeiro semestre do ano sobre igual período de 2020, totalizando em torno de 99,3 milhões de litros. No mesmo período do ano passado, o volume se aproximou de 89,6 milhões de litros. Os dados são da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), com base no Sistema de Cadastro Vinícola da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul.
Por categoria, a maior variação ocorreu com os espumantes brut, de 52%, com total de 3,7 milhões de litros. Em volume, o suco de uva é o mais representativo, com 77,7 milhões de litros, incremento de 3,5% após um período de sucessivas quedas. No segmento de vinhos finos, a alta foi de 41,5%, passando de 10,8 milhões, no primeiro semestre do ano passado, para 15,2 milhões de litros, neste.
O volume de vinhos finos e espumantes vendido internamente é o maior na história da vitivinicultura nacional, o que anima o setor que encontrou na pandemia do coronavírus uma grande oportunidade de ser conhecido no mercado local. O presidente da Uvibra, Deunir Argenta, comemora o momento, apostando num futuro ainda mais promissor. “Não é por acaso que o vinho brasileiro vive este reconhecimento. Muito investimento foi feito, o que proporcionou uma grande transformação nos últimos 10 anos. Aprendemos, depois de muita tentativa e erro, além de estudos, que tudo começa no vinhedo e é a partir dele que o vinho nacional vem conquistando cada vez mais consumidores”, analisou.
Argenta acrescenta que a ampliação dos pontos de comercialização, melhor distribuição e diversidade, dentre outros aspectos, também contribuíram para o momento atual. “Acreditamos que ainda temos espaços para evoluir muito”, projetou.
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