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Agro

- Publicada em 15 de Outubro de 2020 às 12:18

Ajustes e interesse de indústrias devem garantir preço firme do arroz ao produtor

Segundo a Federarroz, não há previsão de queda de valores durante a próxima colheita

Segundo a Federarroz, não há previsão de queda de valores durante a próxima colheita


FAGNER ALMEIDA/DIVULGAÇÃO/JC
A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) comunica ao mercado que não existem motivos para se prever queda de preços na colheita da safra 2020/2021. Isto em função, segundo a entidade, do ajuste da oferta e demanda e do alto interesse de algumas indústrias em garantir produto no próximo período.
A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) comunica ao mercado que não existem motivos para se prever queda de preços na colheita da safra 2020/2021. Isto em função, segundo a entidade, do ajuste da oferta e demanda e do alto interesse de algumas indústrias em garantir produto no próximo período.
De acordo com a Federarroz, o mercado atualmente se mostra firme com preços estáveis para o produto. O índice medido pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no momento é de R$ 106,04 registrado no dia 14 de outubro por saca de 50 quilos do tipo 1, 58/10, posto indústria Rio Grande do Sul, à vista.
Os preços internacionais para o grão também estão compatíveis com a cotação atual do Cepea. Outra questão levantada pela Federarroz é uma estabilidade na área de produção de arroz no Rio Grande do Sul que, segundo o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), deve ficar próxima de 969,92 mil hectares.
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