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Agro

- Publicada em 27 de Agosto de 2020 às 10:02

Preços recordes do suíno vivo elevam poder de compra do suinocultor

No Rio Grande do Sul, Santo Cristo foi a maior produtora de suínos em 2018, de acordo com o IBGE

No Rio Grande do Sul, Santo Cristo foi a maior produtora de suínos em 2018, de acordo com o IBGE


Adriano Weber/Prefeitura de Santo Cristo/Divulgação/JC
Mesmo diante da forte e seguida alta nos valores dos principais insumos de alimentação da suinocultura, milho e farelo de soja, os preços recordes do animal vivo elevam o poder de compra dos produtores consultados pelo Cepea/Esalq/USP em agosto, que, inclusive, supera o verificado no mesmo mês de 2019.
Mesmo diante da forte e seguida alta nos valores dos principais insumos de alimentação da suinocultura, milho e farelo de soja, os preços recordes do animal vivo elevam o poder de compra dos produtores consultados pelo Cepea/Esalq/USP em agosto, que, inclusive, supera o verificado no mesmo mês de 2019.
Em boletim divulgado hoje, o Cepa aponta que no mercado de suínos, a oferta restrita de animais para abate e a demanda aquecida da indústria por novos lotes, principalmente por conta das exportações aquecidas, mantêm em elevação os valores no mercado independente. Quanto ao milho, segundo a Equipe de Grãos do centro de estudos, os preços seguem em acentuado movimento de alta no mercado interno desde junho, mesmo com a colheita avançada da segunda safra e com estimativas apontando produção recorde.
O impulso vem da retração de vendedores, que limitam a disponibilidade do cereal no spot brasileiro, da demanda interna firme e das exportações em ritmo aquecido. Para o farelo de soja, as altas expressivas se devem ao aumento no preço da matéria-prima e à demanda doméstica aquecida pelo derivado, principalmente por conta da avicultura e suinocultura.
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