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2° Caderno

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2021 às 03:00

Confiança do empresário do comércio recua 1,5% em fevereiro, diz CNC

Os comerciantes ficaram menos otimistas em fevereiro, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) recuou 1,5% em relação a janeiro, descendo a 104,5 pontos, o segundo mês consecutivo de queda.
Os comerciantes ficaram menos otimistas em fevereiro, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) recuou 1,5% em relação a janeiro, descendo a 104,5 pontos, o segundo mês consecutivo de queda.
Na comparação com fevereiro do ano passado, o Icec encolheu 18,5%. No entanto, o indicador permanece no patamar de otimismo - acima de 100 pontos - pelo quinto mês seguido.
Segundo a CNC, a implementação de um novo programa de transferência de renda e políticas públicas de recuperação da economia podem reduzir incertezas e melhorar as expectativas, mas a solução para recuperar as perdas da pandemia é a vacinação em massa da população.
Na passagem de janeiro para fevereiro, o subíndice que mede as condições atuais do empresário do comércio recuou 3,1%, para 80,1 pontos, devido à piora nas avaliações sobre a economia (-4,8%), o setor (-2,9%) e a empresa (-3,2%).
"O entendimento de que a economia melhorou correspondeu a uma fatia muito pequena dos entrevistados (3%), o que pode ser um sinal de reticência empresarial quanto às perspectivas da evolução econômica em um ritmo mais forte, nos próximos meses", afirmou o economista da CNC Antonio Everton, responsável pela pesquisa, em nota oficial.
As expectativas do empresário do comércio diminuíram em 1,6% em fevereiro ante janeiro, para 140,7 pontos, com perdas também nos três quesitos: economia (-1,4%), setor (-1,9%) e empresa (-1,5%).
Já o subíndice de intenções de investimento caiu 0,2%, para 92,7 pontos. Houve redução na intenção de contratação de funcionários (-3,2%), mas maior propensão aos investimentos na empresa (1,5%) e nos estoques (2,8%).
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