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- Publicada em 04 de Junho de 2018 às 23:16

Inter: hoje saberemos

Pela lógica, sairia Pottker para dar vez a Nico López desde o começo do jogo. Mas como futebol não tem lógica, eu manteria o que vem ocorrendo: um começa, o outro entra descansado e inferniza no último terço do jogo. Não acredito que Nico vá render o mesmo em 90 minutos, então... Só não pense que será fácil contra o São Paulo. Primeiro porque este tem um time melhor, depois porque joga em casa e, por fim, porque levou uma virada do Palmeiras que precisa ser vingada. Hora de o Inter - que julgo ter batido no teto contra o Corinthians -, mostrar que pode mais.
Pela lógica, sairia Pottker para dar vez a Nico López desde o começo do jogo. Mas como futebol não tem lógica, eu manteria o que vem ocorrendo: um começa, o outro entra descansado e inferniza no último terço do jogo. Não acredito que Nico vá render o mesmo em 90 minutos, então... Só não pense que será fácil contra o São Paulo. Primeiro porque este tem um time melhor, depois porque joga em casa e, por fim, porque levou uma virada do Palmeiras que precisa ser vingada. Hora de o Inter - que julgo ter batido no teto contra o Corinthians -, mostrar que pode mais.
Seleção, você confia?
Se já ficou difícil contra a esforçada Croácia, imagine o que nos espera na Copa. Há tempo para ajustes, penso que Tite sequer utilizou todo o potencial que o grupo tem - e ele sabe que tem. Contra a Áustria, domingo, cumpre mostrar mais, e isso só vai acontecer com pelo menos duas mudanças. A primeira é óbvia: Neymar entrando desde o início e ficando enquanto puder. A outra é na zaga, saindo Thiago - Marquinhos ou Geromel pedem passagem. E ainda faltaria preencher o vazio do meio-campo, mas aí se trata de uma questão tática. Ah, Willian é titular.
Grêmio tem sorte e futebol
O Grêmio sofre desfalques, joga pouco e vence. Outros também perdem jogadores, em tese bem substituídos, mas perdem. O Tricolor já está de novo no alto da tabela, onde precisa ficar até a Copa - apesar da bronca que terá amanhã na Arena, o forte Palmeiras. Mais do que nunca, este é um Brasileirão ferozmente disputado na parte de cima. Na de baixo parece haver definições a caminho: Vitória, Bahia, Paraná e Ceará. Só não dá para cravar porque de repente algum deles contrata o Capegiani e ele o salva do rebaixamento, como fez no Coritiba em 2016 e no Bahia em 2017.
De novo, os tais organizados...
Já aconteceu parecido aqui no Inter, também no moderníssimo CT do Corinthians - à prova de tudo, menos da demagogia de dirigentes. Recentemente o Palmeiras fez igual: determinou que jogadores atendessem os tais organizados. Semana passada foi no Santos: torcedores se mancomunaram para ameaçar o grupo que treinava, pediram a cabeça do técnico Jairzinho, depredaram etc. Aí acontece o jogo contra o Vitória e - milagre! - o time, que só perdia, venceu por 5 a 2. Ótimo, mas os desordeiros sairão pensando que foi graças a eles. E isso é péssimo.
Pitacos
  • Mal chegamos à nona rodada e a dança dos técnicos já se animou. Roger ganhou fôlego no Palmeiras, Osmar Loss perdeu mais um pouco de gás no Corinthians e Guto Ferreira, este sim, perdeu o emprego no Bahia.
  • Daronco foi bem em quase tudo. Mas desgraçadamente apitou o fim do jogo no exato instante em que o Corinthians faria o gol de empate contra o Fla. Pegou mal demais.
  • Grisalho, usando óculos, foi bom rever Renato Marsiglia no SporTV. Firme, rápido e preciso nas respostas, ele substituiu Arnaldo no quadro A regra é clara. Abafou.
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