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Geral

- Publicada em 24 de Maio de 2018 às 12:44

Restrição de horários gera filas na espera por ônibus em Porto Alegre

Filas e o tempo de espera para pegar o ônibus estão maiores nesta quinta-feira

Filas e o tempo de espera para pegar o ônibus estão maiores nesta quinta-feira


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Isabella Sander
A greve dos caminhoneiros, que chegou ao seu quarto dia nesta quinta-feira (24), já causa impacto no serviço de transporte público de diferentes cidades do Brasil. Em Porto Alegre, a prefeitura anunciou restrição do atendimento fora dos horários de pico, até as 8h30min, de manhã, e das 17h às 19h30min, no final da tarde.
A greve dos caminhoneiros, que chegou ao seu quarto dia nesta quinta-feira (24), já causa impacto no serviço de transporte público de diferentes cidades do Brasil. Em Porto Alegre, a prefeitura anunciou restrição do atendimento fora dos horários de pico, até as 8h30min, de manhã, e das 17h às 19h30min, no final da tarde.
Durante a manhã, as filas e o tempo de espera para pegar o ônibus já eram maiores do que o normal – era necessário aguardar até uma hora por veículos que costumam chegar em 10 a 15 minutos em dias comuns.
Na fila para pegar a linha 263-Orfanotrófio há 45 minutos, a dona de casa Analíria Santin, de 54 anos, cogitava sair da parada e buscar uma lotação, serviço que funcionava normalmente. “Eu estou indo para casa, então não tenho tanto problema de horário, mas imagino o problema de quem está indo trabalhar”, observa.
Era o caso de outras três pessoas que aguardavam ao seu lado, já atrasadas para os seus compromissos. Mesmo assim, era consenso no grupo: a greve dos caminhoneiros é justa. “Alguém tinha que parar, porque na hora da eleição ninguém para. Acho justo”, opina a cooperativada Carla Rogéria, de 48 anos.
No final da manhã, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) liberou o uso dos corredores de ônibus pelas lotações até as 17h e depois das 20h. Apesar da baixa oferta de combustível nos postos, as lotações trafegavam normalmente por toda a manhã, marcando mais presença nos pontos do Centro, proporcionalmente, do que os ônibus.
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