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- Publicada em 22 de Maio de 2018 às 22:14

Hospital Vila Nova abre 33 novos leitos

Leitos servirão de retaguarda para pacientes de serviços de urgência

Leitos servirão de retaguarda para pacientes de serviços de urgência


/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Isabella Sander
O Hospital Vila Nova, na Zona Sul de Porto Alegre, conta, desde ontem, com 33 novos leitos de retaguarda, usados para internação de pacientes que chegam através dos serviços de urgência. Em 2017, outras 33 vagas já tinham sido abertas e mais 33 de atendimento geral foram requalificadas para leitos de retaguarda, recebendo, assim, mais recursos. Com isso, hoje o Vila Nova possui 422 camas, sendo 110 de retaguarda. A expectativa é ampliar o serviço para 622 vagas até o final de 2019, todas com atendimento gratuito, conforme a construção de novos espaços no prédio do estabelecimento for concluída. Das 200 novas vagas a serem abertas no futuro, 150 irão para a UTI.
O Hospital Vila Nova, na Zona Sul de Porto Alegre, conta, desde ontem, com 33 novos leitos de retaguarda, usados para internação de pacientes que chegam através dos serviços de urgência. Em 2017, outras 33 vagas já tinham sido abertas e mais 33 de atendimento geral foram requalificadas para leitos de retaguarda, recebendo, assim, mais recursos. Com isso, hoje o Vila Nova possui 422 camas, sendo 110 de retaguarda. A expectativa é ampliar o serviço para 622 vagas até o final de 2019, todas com atendimento gratuito, conforme a construção de novos espaços no prédio do estabelecimento for concluída. Das 200 novas vagas a serem abertas no futuro, 150 irão para a UTI.
Durante a cerimônia de abertura dos novos leitos, representantes dos Executivos municipal e estadual e do Legislativo municipal elogiaram a qualidade da gestão do hospital, que tem permitido a ampliação do número de vagas e a redução de filas de espera para consultas especializadas. O diferencial da instituição, segundo o diretor-presidente da Associação Hospitalar Vila Nova, Dirceu Dal'Molin, é um só - o trabalho comprometido. "Existe um comprometimento de todos os funcionários, seja da parte administrativa ou dos médicos, porque estamos com o salário em dia, os impostos em dia, e temos trabalhado", resume. 
Além dos 66 novos leitos do Vila Nova e da qualificação de outros 33, foram abertos, no último ano, 25 leitos no Hospital Psiquiátrico São Pedro. O planejamento da prefeitura também prevê mais 49 vagas no Hospital Restinga e Extremo-Sul (cujos envelopes do edital para seleção de nova administração foram abertos ontem), 204 no novo Hospital Santa Ana (dos quais 30 específicos de saúde mental abrirão em julho e o restante em setembro) e 68 vagas de internação em Centros de Atenção Psicossocial (Caps) também em saúde mental, entre o final de 2018 e o início de 2019.
O secretário de Saúde de Porto Alegre, Erno Harzheim, lembra que a cidade vem de uma sucessão de fechamentos de leitos públicos nos últimos anos. Em dezembro de 2015, por exemplo, o Hospital Parque Belém deixou de prestar serviço para o SUS. Em novembro de 2017, foi a vez do Hospital Beneficência Portuguesa, que teve seu contrato rescindido por problemas de gestão. "Naquele mês, o Beneficência teve apenas duas internações, e, no anterior, 20. Em algum momento, o hospital teve 116 leitos cadastrados na Secretaria Municipal de Saúde (SMS), mas já eram 72 nos meses anteriores à rescisão. Era um número ínfimo de internações", avalia.
Harzheim salienta que, em 2005, a Capital possuía 550 leitos de saúde mental e que quando a atual gestão ingressou na prefeitura havia 267. "Vamos fechar o ano com o maior número de leitos que já tivemos nos últimos anos, reabrindo e superando todos os leitos que foram fechados na cidade de Porto Alegre", complementa o prefeito Nelson Marchezan Júnior. 
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