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Economia

- Publicada em 25 de Maio de 2018 às 11:28

Índice Nacional de Custo da Construção sobe 0,30% em maio, aponta FGV

Das sete capitais analisadas, quatro registraram aceleração em suas taxas de variação no período

Das sete capitais analisadas, quatro registraram aceleração em suas taxas de variação no período


GABRIEL JABUR/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,30% em maio, mostrando leve aceleração ante a alta de 0,28% registrada em abril, divulgou nesta sexta-feira (25), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços avançou de 0,40% no mês passado para 0,49% no quinto mês, enquanto o índice referente à Mão de Obra desacelerou de 0,18% para 0,15% no período.
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,30% em maio, mostrando leve aceleração ante a alta de 0,28% registrada em abril, divulgou nesta sexta-feira (25), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços avançou de 0,40% no mês passado para 0,49% no quinto mês, enquanto o índice referente à Mão de Obra desacelerou de 0,18% para 0,15% no período.
Das sete capitais analisadas, quatro registraram aceleração em suas taxas de variação em maio ante abril: Salvador (0,04% para 0,24%), Belo Horizonte (0,83% para 1,08%), Recife (0,09% para 0,41%) e Rio de Janeiro (0,21% para 0,22%). Em contrapartida, apresentaram arrefecimento nas taxas as cidades de Brasília (0,37% para 0,22%), Porto Alegre (0,32% para 0,17%) e São Paulo (0,20% para 0,18%).
O avanço do INCC-M entre abril e maio foi influenciado pelo aumento do custo de Materiais e Equipamentos. O indicador subiu de 0,35% para 0,54% com a maior contribuição de materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,23% para 0,66%.
Por outro lado, o segmento de Serviços teve alívio de 0,61% para 0,27% no quinto mês do ano, com destaque para a desaceleração de projetos (1,48% para 0,95%). Desse modo, a taxa de Materiais, Equipamentos e Serviços avançou de 0,40% para 0,49%. O Índice referente a Mão de Obra teve alta de 0,15% no mês por conta de reajustes salariais em Belo Horizonte e Recife. Contudo, a taxa ficou aquém da de abril (0,18%).
Entre as maiores influências individuais de alta, a FGV destacou os seguintes itens: elevador (0,33% para 0,82%), ajudante especializado (0,16% para 0,20%), cimento portland comum (mesmo com a desaceleração de 1,12% para 1,08%) e esquadrias de alumínio (0,44% para 1,14%), além de projetos.
Por outro lado, as principais contribuições de baixa foram aluguel de máquinas e equipamentos (0,21% para -0,51%), argamassa (apesar da taxa maior, de -0,36 para -0,13%), massa corrida para madeira (a despeito da aceleração de -1,54% para -1,20%), materiais elétricos (0,53% para -0,03%) e taco/tábua corrida para assoalho (mesmo com o avanço de -0,16% para -0,08%).
O INCC-M da FGV é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
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