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Notícia da edição impressa de 15/05/2018.
Alterada em 14/05 às 22h51min
Para Petrobras, nível 2 é limite na governança
A ida da Petrobras para o nível 2 de governança corporativa da B3 é o máximo que a empresa poderá atingir, admitiram ontem os executivos da petroleira estatal em teleconferência com analistas. Isso porque, pela Lei do Petróleo que garante o controle da companhia à União, os acionistas preferencialistas não têm direito a voto, uma exigência do Novo Mercado, estágio máximo de transparência da bolsa de valores brasileira.
De acordo com o gerente executivo de Governança da Petrobras, Pedro Sutter, e a gerente executiva de Relacionamento com Investidores, Isabela Mesquita, apesar de não poder chegar ao maior grau de governança, a estatal chega ao nível 2 com práticas que superam as exigências da B3, fato que deve ser comemorado.