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LEITURA

- Publicada em 15 de Maio de 2018 às 13:54

Bancos

Neste livro provocador, são dissecadas as atividades bancárias e reveladas as engrenagens do funcionamento interno do sistema financeiro, repleto de vulnerabilidades, de acordo com a obra. Disfarçados com a máscara de Jonathan McMillan, pseudônimo usado pelos dois autores da obra, eles expõem como o descontrole de crédito e moeda causou o colapso financeiro de 2007/2008; como as práticas de regulação tradicionais não conseguirão impedir uma nova crise, e qual o futuro possível deste sistema.
Neste livro provocador, são dissecadas as atividades bancárias e reveladas as engrenagens do funcionamento interno do sistema financeiro, repleto de vulnerabilidades, de acordo com a obra. Disfarçados com a máscara de Jonathan McMillan, pseudônimo usado pelos dois autores da obra, eles expõem como o descontrole de crédito e moeda causou o colapso financeiro de 2007/2008; como as práticas de regulação tradicionais não conseguirão impedir uma nova crise, e qual o futuro possível deste sistema.
Servindo como um espécie de livro manifesto a favor da eliminação da prática de banking, ou seja, da atividade bancária que consiste na criação de uma grande quantidade de dinheiro através da expansão do crédito, os autores usam de elementos históricos para comprovar a tese levantada. Logo na primeira parte o sistema bancário recebe ampla contextualização, além de trazer relatos sobre como os bancos se desenvolveram e se remodelaram na era das fintechs.
O foco na segunda metade da obra é a crise de 2008, considerada pelos autores como uma consequência inevitável do mundo digitalizado. Durante a leitura novos horizontes vão ganhando forma a partir das propostas revolucionárias que os autores apresentam. Prova-se que é um possível uma nova realidade, mesmo que ainda inserida na sociedade das grandes corporações, em benefício da sociedade.
O fim dos bancos - moeda, crédito e a revolução digital; Jonathan Mcmillan; Editora Companhia das Letras;272 páginas; 49,90

Tecnologia

Assim como a sociedade da informação tem como característica a multidisciplinaridade, o livro que se apossa do conceito também deverá congregar esta preposição como eixo central. Sociedade da Informação - para onde vamos trata-se de uma obra ensaística, livremente concebida, que se apoia em diversos campos do conhecimento para introduzir e contextualizar a organização na sociedade no século 21.
Embora não seja um manual técnico e nem busque se prender nas amarras científicas, Sociedade da Informação não poderia deixar de passar pelas várias expressões cunhadas a partir dos avanços tecnológicos e pelas características da era da pós-internet. A obra também abrange a relação quase vital que se mantém, atualmente, entre ser humano e tecnologia, além das influências nas esferas econômicas. Neste contexto fazemos parte de uma tecnologia que avança desefreadamente e remodela, cada vez mais, as antigos meios analógicos
Introduzindo o problema, o livro passa por pontos que relacionam a infraestrutura da informação e a tecnologia da informação, com a finalidade de explicar algumas de suas manifestações sociais de maior impacto. Entre elas esta a desmaterialização de processos, o documento eletrônico, as moedas virtuais, a biometria e a certificação digital, o tratamento ao sigilo e a difusão do conhecimento nas redes sociais.
Sociedade da Informação - para onde vamos; Renato Martini; Editora Trevisan; 176 páginas; R$ 56,90 
 

Conduta

Madre Teresa de Calcutá, Ayrton Senna, Steve Jobs, Martin Luther King, Nelson Mandela, Jesus Cristo, Leonardo Da Vinci e Papa Francisco: o que todas essas personalidades têm em comum? Todas elas conquistaram o mundo, cada um em seu próprio contexto e missão, e são reconhecidas e lembradas por terem sido carismáticas.
A virtude que está presente na maioria dos grandes líderes é necessária para cativar a todos e deixar a marca deles no mundo, seja no âmbito pessoal ou profissional. Porém esse ingrediente especial, o chamado carisma, não é  exclusividade de lideranças mundias e grandes empresários.
Na verdade, todos nós possuímos carisma. No entanto, por que poucas são as pessoas conscientes de possuí-lo? Porque, na maioria dos casos, parece ser algo tão difícil de ser encontrado e aperfeiçoado? Como usá-lo buscando potencializar a carreira profissional e alavancar promoções?
Neste livro, Eduardo Shinyashiki, que acumula mais de trinta anos de experiência em desenvolver o poder pessoal, mostra-nos que ser carismático não é um estado mental passageiro, mas um estado de força interior sólido, estável, fonte de ações sábias e eficazes e de sucesso duradouro. Por meio de um estudo conciso em conjunto com exercícios práticos, a obra ensina a desenvolver essa parte dentro de cada um.
O poder do carisma - conquiste e influencie pessoas sendo você mesmo; Eduardo Shinyashiki; Editora Gente; 160 páginas; R$ 29,90