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Rússia entra na OMC para questionar tarifas dos EUA contra aço e alumínio
Moscou argumenta que as tarifas são "salvaguardas" e protegem o mercado americano das importações
ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Agência Estado
A Rússia se uniu à União Europeia, à Índia e à China para demandar uma compensação dos Estados Unidos por suas tarifas sobre o aço e o alumínio. O site da Organização Mundial de Comércio (OMC) informou nesta quinta-feira (19) que o pedido de Moscou, como o dos outros países, argumenta que as tarifas que entraram em vigor em 23 de março são "salvaguardas" e buscam proteger o mercado doméstico americano das importações.
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A Rússia se uniu à União Europeia, à Índia e à China para demandar uma compensação dos Estados Unidos por suas tarifas sobre o aço e o alumínio. O site da Organização Mundial de Comércio (OMC) informou nesta quinta-feira (19) que o pedido de Moscou, como o dos outros países, argumenta que as tarifas que entraram em vigor em 23 de março são "salvaguardas" e buscam proteger o mercado doméstico americano das importações.
O governo do presidente americano, Donald Trump, rejeita esses argumentos e alega que as medidas foram tomadas por questões de segurança nacional. A Rússia, porém, não chegou ainda a apelar para o mecanismo de disputas da OMC nessa questão.
Aliados de longa data dos EUA, como o Canadá, o México, a Coreia do Sul, a Austrália, o Brasil e a UE, receberam isenção temporária das tarifas. A retirada ou não delas, nesses casos, dependerão ainda das negociações com Washington.