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Internacional

- Publicada em 12 de Abril de 2018 às 14:34

Crítica a regime da Venezuela domina eventos antes da Cúpula das Américas

Mesmo não estando convidada à Cúpula das Américas, desde as vésperas do encontro a Venezuela já é uma de suas protagonistas. "Os jovens da Venezuela que estão sofrendo abusos de direitos humanos saibam que não estão sozinhos", disse nesta quarta-feira (11), o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, logo na abertura do fórum da juventude deste encontro.
Mesmo não estando convidada à Cúpula das Américas, desde as vésperas do encontro a Venezuela já é uma de suas protagonistas. "Os jovens da Venezuela que estão sofrendo abusos de direitos humanos saibam que não estão sozinhos", disse nesta quarta-feira (11), o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, logo na abertura do fórum da juventude deste encontro.
Horas antes, desembarcava uma comitiva de líderes da oposição ao ditador Nicolás Maduro. O primeiro evento deles foi uma reunião com o presidente do Congresso peruano, Luis Gallarreta, a quem entregaram um "programa de luta". O documento foi elaborado por Antonio Ledezma, ex-prefeito de Caracas e asilado na Espanha desde que fugiu da prisão domiciliar imposta pelo regime.
Nele, reitera reivindicações dos antichavistas, como o pedido às Forças Armadas, aliadas de Maduro, para reagir à ditadura, e fez levantamento do que chama de envio das riquezas venezuelanas à Cuba.
Já o ex-presidente da Assembleia Nacional Julio Borges disse que defenderá aos chefes de governo participantes que apenas uma mudança política pode levar à saída do ditador. "Maduro já não é somente um problema para os venezuelanos, é também uma ameaça à paz e à estabilidade de toda a região."
À noite, os oposicionistas foram à sede do partido governista Peruanos pela Mudança. O evento teve a presença de venezuelanos que imigraram para o Peru e gritavam: "quero voltar para a Venezuela".
Um dos principais detratores de Maduro, o ex-presidente boliviano Jorge Quiroga afirmou que é preciso acabar com o que chama de narcotirania e defendeu a retirada de embaixadores e o congelamento de bens dos chavistas no exterior.
Já Ledezma declarou que está "otimista" e que espera "voltar logo" porque a "ditadura está acabando", sendo aplaudido.
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