Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2018 às 11:11

Petrobras cria duas subsidiárias de refino para vender 60% de ativos

Agência Estado
A Petrobras anunciou a divulgação de duas oportunidades de desinvestimento (teasers) na área de refino e logística, reunindo ativos sob duas novas subsidiárias, chamadas Nordeste e Sul, das quais pretende vender 60% de sua participação acionária.
A Petrobras anunciou a divulgação de duas oportunidades de desinvestimento (teasers) na área de refino e logística, reunindo ativos sob duas novas subsidiárias, chamadas Nordeste e Sul, das quais pretende vender 60% de sua participação acionária.
A subsidiária do Nordeste reúne as refinarias Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, e Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, além de dutos e terminais integrados, operados pela Transpetro. São dois terminais aquaviários, Madre de Deus e Suape, e três terminais terrestres - Candeias, Itabuna e Jequié -, além de dois dutos de suprimento de petróleo, um poliduto e 35 dutos de derivados interligando as refinarias às bases e terminais de distribuição.
Já a subsidiária do Sul abrange as refinarias Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, e Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, quatro terminais aquaviários - Paranaguá, São Francisco do Sul, Tramandaí, Niterói - e três terrestres - Guaramirim, Itajaí e Biguaçu -, além de dois dutos de suprimento de petróleo, dois polidutos e quatro dutos de derivados.
O anúncio vem na sequência do reposicionamento da companhia no setor de refino, divulgado quinta-feira passada. Na ocasião, a Petrobras informava apenas a intenção de vender 60% da Rnest (PE), Rlam (BA), Repar (PR) e Refap (RS).
Em comunicado interno direcionado aos funcionários, no entanto, a diretoria da companhia dizia que o "reposicionamento no setor prevê também a revitalização do parque de refino do Rio de Janeiro".
A Petrobras negocia com a chinesa CNPC sociedade no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). As conversas ainda estão em andamento e não há previsão de assinar o acordo, como afirmou o presidente Pedro Parente no último dia 19, em evento na Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO