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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2018 às 10:13

Taxas futuras de juros têm viés de baixa sob efeito do dólar e IGP-M

Agência Estado
Os juros futuros mostram viés de baixa, nesta sexta-feira (27), influenciados pelo dólar fraco ante o real nos primeiros negócios, após a desaceleração do IGP-M de abril, que reforça o cenário de inflação mais fraca num ambiente em que o Banco Central pode voltar a cortar a Selic mais uma vez em maio. Nessa quinta-feira (26), as taxas fecharam em leve queda, acompanhando a melhora no exterior.
Os juros futuros mostram viés de baixa, nesta sexta-feira (27), influenciados pelo dólar fraco ante o real nos primeiros negócios, após a desaceleração do IGP-M de abril, que reforça o cenário de inflação mais fraca num ambiente em que o Banco Central pode voltar a cortar a Selic mais uma vez em maio. Nessa quinta-feira (26), as taxas fecharam em leve queda, acompanhando a melhora no exterior.
No radar está o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que já participou de um evento mais cedo e irá a outro em São Paulo, às 11h. No início da manhã, sem citar o mercado de câmbio, Ilan disse que a expectativa do BC é de que PIB cresça 2,6% este ano e em torno de 3% em 2019. Já o IBGE informou que o emprego com carteira assinada teve o menor patamar da série histórica iniciada em 2012 e o País perdeu 1,528 milhão de postos de trabalho no primeiro trimestre.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou de 0,64% em março para 0,57% em abril. Assim, o indicador avançou em 12 meses, de 0,20% para 1,89%. No ano, o acumulado registra elevação de 2,05% ante 1,47%.
No mês, o resultado veio acima da mediana das estimativas do Projeções Broadcast, de 0,53%, a partir do intervalo que ia de 0,39% a 0,60%. Em 12 meses, o IGP-M também superou a mediana de 1,85%, mas ficou dentro do intervalo esperado, que variava de 1,72% a 1,91%.
Às 9h21min desta sexta, o DI para janeiro de 2021 estava em abre a 7,90%, de 7,93% no ajuste de quinta. O DI para janeiro de 2023 caía a 9,15%, de 9,18% no ajuste anterior. No câmbio, o dólar à vista voltava a recuar, 0,10%, aos R$ 3,4734. Abriu em R$ 3,4714 (-0,16%) e registrou máxima em R$ 3,4813 (+0,13%). O dólar futuro para maio recuava 0,07%, aos R$ 3,4745.
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