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Economia

- Publicada em 25 de Abril de 2018 às 08:26

Petróleo opera sem direção única antes de relatório do DoE e dólar mais forte

Agência Estado
Os preços do petróleo operam sem direção definida nesta manhã em meio a expectativa de declínio dos estoques de petróleo dos EUA e pressionados pela alta forte do dólar ao redor do globo.
Os preços do petróleo operam sem direção definida nesta manhã em meio a expectativa de declínio dos estoques de petróleo dos EUA e pressionados pela alta forte do dólar ao redor do globo.
Às 8h15min (de Brasília), o barril do Brent para junho caía 0,16% na Intercontinental Exchange (ICE), a US$ 73,74, enquanto o do WTI para o mesmo mês avançava 0,16% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 67,81.
"O principal condutor hoje é o relatório do Departamento de Energia [DoE, na sigla em inglês]", disse Olivier Jakob, analista de petróleo da consultoria Petromatrix, sobre a atualização semanal do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo dos EUA.
Espera-se que os dados do DoE mostrem que os estoques de petróleo dos EUA caíram 1,7 milhão de barris na semana passada, segundo analistas consultados pelo The Wall Street Journal. O relatório sai às 11h30 (de Brasília).
Na terça-feira (24), o Instituto Americano de Petróleo (API) divulgou seus dados mostrando um aumento de 1,1 milhão de barris no fornecimento de petróleo para a semana encerrada em 20 de abril, apesar de dizer que os estoques de gasolina e destilados caíram 2,7 milhões de barris e 1,9 milhão de barris, respectivamente.
Os preços do petróleo têm exibido alta reforçados por um crescente consenso no mercado que o presidente americano, Donald Trump, tentará retirar os EUA de um acordo internacional de 2015 para conter o programa nuclear iraniano. Isso provavelmente provocaria uma nova rodada de sanções econômicas e frustraria a produção de petróleo da República Islâmica, reduzindo a oferta global.
No entanto, os preços caíram depois que Trump, após uma reunião com o presidente francês, Emmanuel Macron, na terça-feira na Casa Branca, sinalizou interesse em um possível novo acordo não especificado para conter o programa nuclear iraniano. "Isso poderia evitar a implementação de novas sanções, deixando a oferta iraniana intacta", disseram analistas da consultoria JBC Energy em nota nesta quarta-feira. 
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