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Economia

- Publicada em 06 de Abril de 2018 às 08:08

Cobre opera em baixa com última ameaça tarifária de Trump

Agência Estado
Os futuros de cobre e de outros metais básicos voltaram a ficar pressionados nesta sexta-feira (6), após temores sobre uma eventual guerra comercial entre EUA e China se intensificarem com a última ameaça do presidente americano, Donald Trump, de adotar uma nova rodada de tarifas.
Os futuros de cobre e de outros metais básicos voltaram a ficar pressionados nesta sexta-feira (6), após temores sobre uma eventual guerra comercial entre EUA e China se intensificarem com a última ameaça do presidente americano, Donald Trump, de adotar uma nova rodada de tarifas.
Às 7h20min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,89%, a US$ 6.757,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha baixa de 1,15%, a US$ 3,0390 por libra-peso, às 7h54min (de Brasília). 
Ontem (5) à noite, Trump revelou estar considerando impor tarifas a mais US$ 100 bilhões em produtos da China. Na terça-feira (3), a Casa Branca já havia anunciado planos de taxar US$ 50 bilhões em bens chineses, o que levou Pequim a adotar uma ação retaliatória do mesmo tamanho no dia seguinte.
Apesar da reação negativa dos metais, a liquidez hoje é menor do que o normal em meio a um feriado público na China, o maior consumidor mundial de cobre. Ainda hoje, investidores dos mercados de metais ficarão atentos ao último relatório de emprego dos EUA, que será divulgado às 9h30min (de Brasília), e a um discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, a partir das 14h30min.
Entre outros metais básicos na LME, as perdas eram generalizadas. O alumínio recuava 0,72% no horário indicado acima, a US$ 1.992,50 por tonelada, o zinco caía 0,75%, a US$ 3.217,00 por tonelada, o estanho cedia 0,24%, a US$ 21.050,00 por tonelada, o níquel tinha queda mais expressiva, de 2,32%, a US$ 13.055,00 por tonelada, e o chumbo diminuía 1,24%, a US$ 2.356,50 por tonelada. 
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