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Jungmann afirma que tiros contra caravana de Lula são inaceitáveis
O ministro também condenou os confrontos entre militantes petistas e anti-lulistas
FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, classificou nesta terça-feira (27) como "inaceitável" o ataque a tiros aos ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no interior do Paraná. Dois veículos foram atingidos por disparos de arma de fogo, mas ninguém se feriu.
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"É absolutamente inaceitável que aconteça, parta de quem partir. Isso não é convivência democrática. Isso não pode acontecer, e se acontecer é preciso identificar os responsáveis porque não pode se repetir dentro do regime democrático", disse o ministro.
Jungmann também condenou confrontos entre militantes petistas e anti-lulistas. Jornalistas foram agredidos no trajeto por seguranças do ex-presidente. "Não podemos admitir confrontos e é preciso ter respeito."
O ministro afirmou que a Polícia Federal não irá investigar o caso porque o crime não foi federal e cabe às autoridades estaduais atuar. "Caberá à investigação estabelecer se foi ou não (um atentado político)", disse. Jungmann iria conversar ainda na terça-feira (27) com a Secretaria de Segurança do governo Beto Richa (PSDB), para pedir "atenção redobrada" para o caso. "Eu pedi que existam cuidados adicionais e falo sempre com a própria PRF", disse o ministro. Antes, ele se reuniu com parlamentares da bancada do PT.