Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 15 de Março de 2018 às 13:09

Temer afirma que assassinato da vereadora é um atentado à democracia

O presidente se reuniu nesta manhã (15) para discutir o caso e irá hoje acompanhar investigações

O presidente se reuniu nesta manhã (15) para discutir o caso e irá hoje acompanhar investigações


MARCOS CORRÊA/PR/JC
Agência Brasil
O presidente Michel Temer disse nesta quinta-feira (15) que o assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes, é inaceitável e inadmissível. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Temer ainda classificou o crime como um "atentado ao Estado de Direito e à democracia".
O presidente Michel Temer disse nesta quinta-feira (15) que o assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes, é inaceitável e inadmissível. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Temer ainda classificou o crime como um "atentado ao Estado de Direito e à democracia".
Depois de lamentar o crime, o presidente voltou a se manifestar sobre o caso e reafirmou que o governo vai acompanhar as investigações e quer solucionar no menor prazo possível.
"O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, é inaceitável, inadmissível, como todos os demais assassinatos que ocorreram no Rio de Janeiro. É um verdadeiro atentado ao Estado de Direito e um atentado à democracia. No particular, no caso especial, que estamos aqui discutindo, trata-se de um assassinato de uma representante popular, que ao que sei, fazia manifestações, trabalhos, com vistas a preservar a paz e a tranquilidade na cidade do Rio de Janeiro", declarou Temer.
Temer disse que a intervenção federal decretada pelo governo na segurança do Rio de Janeiro visa acabar com esse banditismo desenfreado que se instalou na cidade por força das organizações criminosas. O presidente enfatizou que o governo quer acabar com o banditismo antes que ele destrua nosso futuro.
"Eu quero não só me solidarizar com a família da Marielle e do Anderson Gomes, o seu motorista, me solidarizar com todos aqueles que foram vítimas de violência no Rio de Janeiro, mas, salientar que essas quadrilhas organizadas, essas organizações criminosas não matarão o nosso futuro." Nós estamos ali no Rio de Janeiro para restabelecer a paz, para restabelecer a tranquilidade", acrescentou.
Pela manhã, Temer se reuniu com ministros no Palácio do Planalto para discutir o caso. O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e o diretor da Polícia Federal, Rogério Galloro, irão hoje à tarde ao Rio de Janeiro para acompanhar pessoalmente as investigações do assassinato.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO