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Política

- Publicada em 04 de Março de 2018 às 18:06

Nomes vinculados ao governo têm alta reprovação

Faltando sete meses para as eleições presidenciais, nenhum dos pré-candidatos vinculados ao governo e ao centro político tem taxa de aprovação superior a dois dígitos, segundo o Barômetro Político Estadão-Ipsos. O presidente Michel Temer, que cogita disputar a reeleição pelo PMDB, é aprovado por apenas 4% da população, de acordo com o levantamento do instituto Ipsos. Feita na primeira quinzena de fevereiro, a pesquisa não captou os efeitos da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Temer vê na intervenção uma maneira de ampliar sua popularidade e, assim, aumentar suas chances. A medida foi anunciada dias antes da possível derrota, na Câmara, da principal bandeira da atual gestão, a reforma da Previdência. A desaprovação ao presidente está na casa dos 93%.
Faltando sete meses para as eleições presidenciais, nenhum dos pré-candidatos vinculados ao governo e ao centro político tem taxa de aprovação superior a dois dígitos, segundo o Barômetro Político Estadão-Ipsos. O presidente Michel Temer, que cogita disputar a reeleição pelo PMDB, é aprovado por apenas 4% da população, de acordo com o levantamento do instituto Ipsos. Feita na primeira quinzena de fevereiro, a pesquisa não captou os efeitos da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Temer vê na intervenção uma maneira de ampliar sua popularidade e, assim, aumentar suas chances. A medida foi anunciada dias antes da possível derrota, na Câmara, da principal bandeira da atual gestão, a reforma da Previdência. A desaprovação ao presidente está na casa dos 93%.
Outro possível representante do atual governo na disputa, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), é aprovado por apenas 5% da população. Meirelles está em tratativas para mudar de partido e disse que faz pesquisas para medir seu potencial de votos. O ministro tem como trunfo a volta do crescimento do PIB em 2017, após dois anos de retração - mas a taxa de expansão da economia foi de apenas 1%, e o desemprego voltou a crescer em janeiro.
Representante do centro político, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), deve anunciar nesta semana sua candidatura à presidência. Ele tem taxas de aprovação, desaprovação e desconhecimento similares às de Meirelles - 4%, 69% e 27%, respectivamente. No PSDB, que se afastou de Temer no final de 2017, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é aprovado por 20% dos eleitores e desaprovado por 68%.
 
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