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Internacional

- Publicada em 19 de Março de 2018 às 15:42

Plano de Trump propõe pena de morte para traficantes de drogas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou ontem um plano para combater a epidemia do vício em opioides que atinge o país, propondo incluir entre as medidas a implementação da pena de morte para traficantes. A Casa Branca também quer que o Congresso norte-americano modifique a atual legislação para drogas, que estabelece uma pena mínima automática para traficantes - a ideia é deixar a lei mais dura, diminuindo a quantidade mínima de entorpecentes que a pessoa precisa estar carregando para desencadear a punição.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou ontem um plano para combater a epidemia do vício em opioides que atinge o país, propondo incluir entre as medidas a implementação da pena de morte para traficantes. A Casa Branca também quer que o Congresso norte-americano modifique a atual legislação para drogas, que estabelece uma pena mínima automática para traficantes - a ideia é deixar a lei mais dura, diminuindo a quantidade mínima de entorpecentes que a pessoa precisa estar carregando para desencadear a punição.
"Eles (traficantes) matam milhares de pessoas todos os anos e, quando são pegos, ficam 30 dias na cadeia, ou saem depois de um ano, ou pagam multa. Temos que ser mais duros", disse Trump. O presidente afirmou, em outubro, que a questão era uma emergência nacional. Em 2017, 53 mil pessoas morreram nos Estados Unidos devido à epidemia dos opioides.
De acordo com a Casa Branca, a pena de morte será requisitada pelo Departamento de Justiça em casos específicos, com base em leis já existentes. Mas o presidente afirmou que o órgão também estuda a mudança de leis federais.
O plano de Trump tem também como objetivo reduzir em um terço a prescrição de opioides como remédio, através de uma campanha para diminuir o uso do medicamento em programas federais de saúde. Da mesma forma, o Departamento de Justiça deverá ser incentivado pela Casa Branca a processar médicos, farmácias e companhias farmacêuticas que sejam negligentes com a questão ou que não cumpram as regras federais. 
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