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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2018 às 10:01

Dólar à vista passa a subir após PIB dos EUA acima do esperado

Agência Estado
O dólar à vista subiu à máxima de R$ 3,3327 (+0,13%) nesta quarta-feira (28) precificando o fortalecimento do dólar no exterior após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos acima do esperado no 4º trimestre de 2017. O PIB dos EUA cresceu à taxa anualizada de 2,9% no 4º trimestre de 2017 (terceira estimativa), acima da previsão de +2,7%, o que ajuda a fortalecer o dólar no exterior diante das especulações sobre um ritmo mais forte de alta de juros nos EUA, segundo analistas.
O dólar à vista subiu à máxima de R$ 3,3327 (+0,13%) nesta quarta-feira (28) precificando o fortalecimento do dólar no exterior após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos acima do esperado no 4º trimestre de 2017. O PIB dos EUA cresceu à taxa anualizada de 2,9% no 4º trimestre de 2017 (terceira estimativa), acima da previsão de +2,7%, o que ajuda a fortalecer o dólar no exterior diante das especulações sobre um ritmo mais forte de alta de juros nos EUA, segundo analistas.
Às 9h50min, o dólar futuro de abril subia 0,17%, aos R$ 3,330, após máxima em R$ 3,3325 (+0,24%) e mínima, aos R$ 3,3195 (-0,15%) depois da abertura.
Nos primeiros negócios, o dólar mostrou sinais mistos, em leve alta no contrato futuro de abril, mais negociado, e um viés de baixa no mercado à vista, diante dos ajustes de posições em relação ao fechamento anterior. Na terça, o dólar à vista fechou aos R$ 3,3285, acima do valor do dólar abril, aos R$ 3,3245.
Um gerente de mesa de derivativos consultado diz que os leilões de linha de até US$ 2 bilhões para rolagem de vencimentos de abril, que serão realizados à tarde, ajudam a conter um avanço maior do dólar, ao evitar aumento de demanda pela moeda. Segundo ele, a troca de comando no ministério da Fazenda deixa o mercado em compasso de espera.
Para o diretor da Correparti Jefferson Rugik, o leilão de linha vai dar liquidez no câmbio, mas não altera a tendência. "O dólar continua forte lá fora e aqui estamos tendo o investidor estrangeiro saindo de bolsa e da renda fixa, então a tendência do dólar ainda continua sendo de alta", avalia. Já a briga da ptax deve ficar mais para a segunda parte da sessão, em sua opinião.
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