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Porto Alegre, quinta-feira, 22 de mar�o de 2018.

Jornal do Com�rcio

Economia

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Consumo

Not�cia da edi��o impressa de 23/03/2018. Alterada em 22/03 �s 21h52min

Popula��o espera infla��o de 5,3% em 12 meses

A mediana da inflação esperada pelos consumidores para os próximos 12 meses ficou em 5,3% em março ante 5,4% em fevereiro, informou, nesta quinta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores. Com o resultado, o indicador permaneceu no nível mais baixo desde setembro de 2007, quando estava em 5,2%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 2,2 pontos percentuais.
"Seguindo a tendência prevista em meses anteriores, a expectativa de inflação dos consumidores para os próximos 12 meses mantém-se no nível de 5%. Como não se espera grandes flutuações no nível de preços, acredita-se que a expectativa de inflação dos consumidores se manterá nesse patamar nos próximos meses", avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Na distribuição por faixas de inflação, 44,7% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância da meta (de 3% a 6%) perseguida pelo Banco Central. Houve aumento de 4,3 pontos percentuais na proporção de consumidores indicando inflação abaixo do limite inferior de 3%. O intervalo mais citado pelos consumidores foi entre o piso de tolerância de 3% e a meta de 4,5%, mencionado por 28% dos entrevistados.
A expectativa de inflação ficou relativamente estável em todas as faixas de renda, exceto para as famílias que recebem até R$ 2.100 mensais, que reduziram em 0,2 ponto percentual a inflação prevista, para 6,4%.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), encerrou 2017 em 2,95%. O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores é obtido com base em informações da Sondagem do Consumidor, que ouve mensalmente mais de 2,1 mil brasileiros em sete das principais capitais do País.
 
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