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Economia

- Publicada em 20 de Março de 2018 às 18:44

Dufry confirma abertura de lojas no Rio Grande do Sul

O presidente da Dufry no Brasil, Humberto Mota, confirmou que a rede tem interesse de abrir lojas no Rio Grande do Sul. A informação foi dada aos deputados Frederico Antunes (PP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Implantação de Free Shops do lado brasileiro, e Gabriel Souza (PMDB) durante o Summit of the Americas Duty Free & Travel Retail, que acontece em Orlando, nos Estados Unidos.
O presidente da Dufry no Brasil, Humberto Mota, confirmou que a rede tem interesse de abrir lojas no Rio Grande do Sul. A informação foi dada aos deputados Frederico Antunes (PP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Implantação de Free Shops do lado brasileiro, e Gabriel Souza (PMDB) durante o Summit of the Americas Duty Free & Travel Retail, que acontece em Orlando, nos Estados Unidos.
Segundo Mota, 23 dos 32 municípios aptos a receber free shops no Brasil já foram visitados pelo grupo. "No Rio Grande do Sul, vislumbramos oportunidades que tendem a ser as mais imediatas. É o estado que deve receber as primeiras lojas da rede no Brasil", afirmou Mota.
Fundada em 1865, a Dufry é líder mundial no varejo em aeroportos, opera cerca de 2.200 pontos de venda localizados em 64 países de todos os continentes e conta, atualmente, com 2,5 mil funcionários no Brasil.
A Receita Federal publicou na segunda-feira a regulamentação que libera a abertura de lojas francas em fronteiras terrestres no Brasil. Com a medida, estão livres para funcionar lojas como as que operam em portos e aeroportos, conhecidas como free shop, com regime aduaneiro especial para vender mercadorias nacionais ou estrangeiras sem cobrança de impostos para passageiros em viagem internacional, com pagamento na moeda nacional ou estrangeira.
Na hora da compra, os viajantes precisarão apresentar um documento como RG ou passaporte, e o CPF, para que a Receita faça o controle dos limites de compras. O teto para cada viajante é de US$ 300,00 a cada 30 dias. Também há limites para a quantidade de produtos como bebidas alcoólicas (12 litros), maços de cigarro (20), unidades de charutos ou cigarrilhas (25) e fumo preparado para cachimbo (250 gramas).
Diferentemente das viagens aéreas, em que o passageiro mostra a passagem no caixa do free shop do aeroporto, no caso da loja de fronteira terrestre, a viagem é difícil de se comprovar. Basta, portanto, que o comprador se declare como viajante. O auditor fiscal Felipe Mendes Moraes, chefe da divisão de exportação e regimes aduaneiros da Receita, afirma que ainda está sendo desenvolvido o sistema do órgão que será conectado aos sistemas de vendas das lojas habilitadas.
Cada venda será comunicada on-line à Receita Federal para que o órgão faça o controle das vendas.  
 
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