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Cultura

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2018 às 18:47

Artista Cézar Sperinde conversa com o público na Fundação Iberê Camargo

Cezar Sperinde comenta Pindorama - dancing palm trees na Fundação Iberê Camargo

Cezar Sperinde comenta Pindorama - dancing palm trees na Fundação Iberê Camargo


FIC/DIVULGAÇÃO/JC
A partir deste fim de semana, em função do término do horário de verão, a Fundação Iberê Camargo (Padre Cacique) volta a funcionar para visitação das 14h às 19h, aos sábados e domingos, com entrada franca. Segue em cartaz a exposição Sol preto, do artista Daniel Frota, no 4º andar do centro cultural, até 8 de abril. 
A partir deste fim de semana, em função do término do horário de verão, a Fundação Iberê Camargo (Padre Cacique) volta a funcionar para visitação das 14h às 19h, aos sábados e domingos, com entrada franca. Segue em cartaz a exposição Sol preto, do artista Daniel Frota, no 4º andar do centro cultural, até 8 de abril. 
Um dos destaques da programação é a presença do artista Cézar Sperinde na instituição, no sábado, às 16h. Ele vai conversar com o público sobre vídeo e performance a partir de sua obra Pindorama - dancing palm trees, integrante da mostra de videoarte Continuum, que tem exibição somente até este fim de semana. Sperinde faz uma visita guiada à seleção, que ainda apresenta obras audiovisuais Pleura (2005),  da artista portuguesa Ana Rito, e o filme Cinema é Cachoeira, de Leonardo Remor e Denis Rodriguez. Continuum parte dos conceitos de continuidade e efemeridade capturados pelo gesto artístico.
Já às 16h de domingo, a tradicional sessão Cine Iberê projeta Cemitério do Esplendor (2015), do aclamado cineasta tailandês Apichatpong Weerasetakhul (também conhecido pelo apelido de Joe). Formado em arquitetura e artes visuais, ele é um profícuo diretor de cinema, escritor e artista. Sua preferência por histórias não convencionais aproxima seu trabalho cinematográfico do campo das artes visuais. Temas recorrentes dos seus filmes incluem religião e misticismo, a natureza e a sexualidade humana, além da realidade de diferentes povos no Sudeste Asiático.
Em Cemitério do esplendor, soldados com uma misteriosa doença do sono são transferidos para um hospital provisório instalado em uma antiga escola abandonada. Talvez haja uma conexão entre a síndrome enigmática dos soldados e o mítico local em que o hospital se encontra. A magia, a cura, o romance e os sonhos misturam-se no frágil caminho em direção ao conhecimento profundo. O debate será com o professor e cineasta Emiliano Cunha.
Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público no fim de semana.
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