Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Acompanhe ao vivo julgamento do recurso de Lula no TRF-4
Desembargadores do TRF-4 analisam pedido da defesa do ex-presidente Lula
LUIZA PRADO/JC
O Tribunal Regional Federal (TRF-4), em Porto Alegre, julga nesta quarta-feira (24) o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava-Jato. A sessão começou às 8h30min e a previsão é de que se estenda até o fim da tarde. Entenda como será o julgamento.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Tribunal Regional Federal (TRF-4), em Porto Alegre, julga nesta quarta-feira (24) o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava-Jato. A sessão começou às 8h30min e a previsão é de que se estenda até o fim da tarde. Entenda como será o julgamento.
Três desembargadores analisam o pedido da defesa de Lula contra sentença do juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que condenou o petista a nove anos e seis meses de prisão, no âmbito da Operação Lava-Jato.
Acompanhe a sessão ao vivo:
A sessão de julgamento
A 8ª Turma do TRF-4 julga a apelação criminal do ex-presidente. O processo de Lula é o primeiro a ser apreciado em 2018 pela turma, responsável por julgar em segunda instância as sentenças do juiz federal Sérgio Moro, que comanda os processos da Operação Lava Jato em Curitiba. O colegiado é formado pelos desembargadores Leandro Paulsen, João Pedro Gebran Neto e Victor Luiz dos Santos Laus.
Condenado em julho de 2017 a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo que envolve o apartamento tríplex no Guarujá (SP) e a armazenagem do acervo presidencial pela empreiteira OAS, Lula pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa caso a condenação seja mantida - o que o impediria de concorrer nas eleições de outubro - ou até mesmo ser preso, depois de esgotados os recursos de segunda instância.