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Economia

- Publicada em 31 de Janeiro de 2018 às 11:02

Bovespa retoma ganhos com exterior positivo e nova derrota de Lula

Agência Estado
Após dois dias de realização pontual de lucros de curto prazo, a Bovespa volta a subir nesta quarta-feira, (31), amparada pelo otimismo que prevalece no pré-mercado em Wall Street. Internamente, o mercado recebe bem uma nova derrota sofrida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve rejeitada a liminar que tinha como objetivo barrar a execução da pena de 12 anos e um mês de prisão no âmbito da Operação Lava Jato - conforme determinou o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) na semana passada.
Após dois dias de realização pontual de lucros de curto prazo, a Bovespa volta a subir nesta quarta-feira, (31), amparada pelo otimismo que prevalece no pré-mercado em Wall Street. Internamente, o mercado recebe bem uma nova derrota sofrida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve rejeitada a liminar que tinha como objetivo barrar a execução da pena de 12 anos e um mês de prisão no âmbito da Operação Lava Jato - conforme determinou o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) na semana passada.
Às 10h35min desta quarta (31), o Ibovespa avançava 1,41%, aos 85.677,36 pontos. Entre os destaques estavam as units do Santander, que subiam 3,11%, impulsionadas pelo balanço do quarto trimestre do banco divulgado na terça-feira (30).
Em Nova Iorque, os índices futuros das bolsas subiam firme reagindo ao discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em tom considerado conciliatório, o republicano destacou feitos de seu governo no campo econômico, como a reforma tributária que reduz impostos corporativos de 35% para 21%, além de exaltar um plano de investimentos em infraestrutura da ordem de US$ 1,5 trilhão.
No mercado de câmbio local, o dólar à vista no balcão aprofundava a queda neste mesmo horário, negociado a R$ 3,1484, na mínima (-1,00%), em meio à pressão de vendidos na disputa pela última Ptax do mês. O movimento também é alinhado ao viés negativo do exterior. A moeda para março, agora a mais negociada, estava cotada a R$ 3,16 (-1,05%).
Na renda fixa, os juros futuros mantinham o viés de baixa, acompanhando a queda do dólar ante o real. Por volta das 10h40min, o DI para janeiro de 2021 estava a 8,78%, de 8,81% no ajuste de terça (30).
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