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Inovação

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2018 às 22:11

Aplicativo libera acesso a canteiros de obras

Catraca Virtual aposta no smartphone para regular ingresso de profissionais

Catraca Virtual aposta no smartphone para regular ingresso de profissionais


/TECLÓGICA/DIVULGAÇÃO/JC
O nome do aplicativo criado pela Teclógica para controle de acesso ao canteiro de obras é Catraca Virtual. Mas esqueça o catraca e se foque no virtual. Afinal, a partir de agora, é um smartphone quem irá liberar ou não a entrada dos profissionais nestes ambientes.
O nome do aplicativo criado pela Teclógica para controle de acesso ao canteiro de obras é Catraca Virtual. Mas esqueça o catraca e se foque no virtual. Afinal, a partir de agora, é um smartphone quem irá liberar ou não a entrada dos profissionais nestes ambientes.
"É muito provável que as empresas vão acabar extinguindo as catracas com o tempo e substituindo pelo app. Além da facilidade da tecnologia, o custo de manutenção de uma catraca física e para manter o sistema é muito alto para as empresas", analisa a coordenadora de marketing da companhia, Ana Paula Felipe.
O uso é bastante simples. Basta baixar o aplicativo em qualquer celular com sistema operacional Android e colocar as credenciais de cada trabalhador. Para garantir o controle dos dados de acesso dos profissionais, a Catraca Virtual é integrada aos módulos de Registros e Segurança do Mobuss Construção, solução de mobilidade para o setor e que atualmente conta com oito módulos.
Nessas aplicações, já é possível obter informações como acompanhamento de presença em reuniões e treinamentos, entrega de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), além da validação da documentação obrigatória de fornecedores e colaboradores.
Assim que chegar, o trabalhador passa o seu crachá, o QR Code, o código de barras no leitor do celular e, em tempo real, é possível ver se existe alguma pendência e qual é. Outra tecnologia que pode ser usada é a transmissão de dados sem fio, apenas aproximando um smartphone de um crachá ou cartão Near Field Communication (NFC), por exemplo. A solução pode ser aplicada ainda em profissionais terceirizados, que são comuns neste segmento.
Com tudo isso, é viável saber se essa pessoa tinha liberação para estar no canteiro naquele dia e horário, ou se está com treinamentos e atestados de saúde em dia. "Antes disso, o profissional era barrado na entrada, e aí era uma corrida para contatar com o setor de recursos humanos das empresas. Agora, o próprio sistema avisa", destaca a gestora.
A Catraca Virtual foi desenvolvida a partir de uma parceria com a holding de construção Engelux. O foco era criar um app capaz de reduzir custos e melhorar a gestão das informações e a segurança do dia a dia das obras.
"O fato de podermos acessar o aplicativo em nossos smartphones também é um grande facilitador, pois agregará mobilidade em nossas operações e nos trará redução de custos nos canteiros de obras", ressalta o diretor de engenharia da companhia, William de Souza.

Aceleradora WOW cria novo grupo com 165 investidores

A WOW, uma das primeiras aceleradoras de startups do Brasil, criou mais um grupo de investidores para promover o crescimento de novas startups. Com o novo fundo Investac III, a WOW chega à marca de 165 investidores individuais, o maior número entre as aceleradoras brasileiras. O objetivo é acelerar 24 startups no período de dois anos.
O diretor executivo da WOW, André Ghignatti, explica que alguns dos investidores deste grupo são empreendedores que foram acelerados pela WOW e que já realizaram uma saída, como cash out. "Assim o projeto se realimenta, com dinheiro e conhecimento gerados no ecossistema retornando para o ecossistema. É também um importante reconhecimento por parte dos empreendedores", analisa.
Para aproveitar ao máximo a expertise de cada um, os investidores serão organizados em clusters. Assim, empreendedores com experiência e networking em determinada área podem auxiliar as empresas com as quais têm mais afinidade.
Os investidores poderão escolher participar de grupos de conhecimento de mercado, como: agrotech, varejo, indústria 4.0, fintech, construtech, etc.; e também de grupos de conhecimento profissional, como marketing e modelo de negócios, user experience e produto, finanças, tecnologia e infraestrutura, vendas, entre outros.
Neste modelo, cada startup terá seu mentor, que servirá como padrinho para canalizar as demandas da startup para o cluster de mercado e networking ou para os clusters de conhecimento profissional específico. Um investidor poderá participar de mais de um cluster.
"A intenção é que cada grupo tenha um investidor ou investidores que representem uma empresa consolidada no setor para auxiliar as novas startups", diz Ghignatti. A WOW já conta com 45 startups aceleradas, mais de R$ 8 milhões investidos e mais de R$ 19 milhões captados em follow on.