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Economia

- Publicada em 17 de Janeiro de 2018 às 19:00

Arroz em casca se desvaloriza com mercado lento

O mercado de arroz em casca do Rio Grande do Sul tem apresentado lentidão, segundo indicam pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Apenas indústrias com necessidade de repor estoque estão presentes no mercado, dando preferência ao arroz depositado em seus armazéns. Demais beneficiadoras, incluindo as de outros estados, seguem trabalhando com estoque já adquirido. Esse cenário se deve ao fraco ritmo das negociações com os setores atacadistas e varejistas dos grandes centros consumidores.
O mercado de arroz em casca do Rio Grande do Sul tem apresentado lentidão, segundo indicam pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Apenas indústrias com necessidade de repor estoque estão presentes no mercado, dando preferência ao arroz depositado em seus armazéns. Demais beneficiadoras, incluindo as de outros estados, seguem trabalhando com estoque já adquirido. Esse cenário se deve ao fraco ritmo das negociações com os setores atacadistas e varejistas dos grandes centros consumidores.
Do lado vendedor, alguns orizicultores disponibilizaram seus lotes, alguns de arroz "livre" (armazenado nas propriedades rurais), para esvaziamento e limpeza dos silos, para receber a nova colheita da safra 2017/2018. Outros produtores seguem fora do mercado, atentos apenas ao manejo da lavoura.
O Indicador do arroz em casca Esalq/Senar-RS, 58% grãos inteiros, fechou ontem a R$ 36,78/saca de 50 kg, recuo de 1,68% na parcial de janeiro.
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