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Opinião

- Publicada em 07 de Dezembro de 2017 às 15:47

Um novo marco na gestão financeira

Diante da desaceleração de uma das maiores crises enfrentadas pelo País, desenhada pela equipe econômica e corroborada pelos mercados de capital e financeiro, acreditamos que um novo ciclo de desenvolvimento econômico, social e cultural deverá se instalar e provocar estímulo à sociedade em busca de um novo patamar de vida. As mudanças demandam trabalho, quebra de paradigmas e se consolidam ao longo do tempo. No curto prazo, já temos convicção sobre transformações na gestão financeira para pessoas físicas e jurídicas. Os rendimentos sem riscos, garantidos por títulos do Tesouro e a caderneta de poupança, não assegurarão os ganhos dos últimos anos. Novos investimentos, com maior risco e maior rentabilidade, terão de ser buscados para a garantia de renda complementar na idade de aposentadoria.
Diante da desaceleração de uma das maiores crises enfrentadas pelo País, desenhada pela equipe econômica e corroborada pelos mercados de capital e financeiro, acreditamos que um novo ciclo de desenvolvimento econômico, social e cultural deverá se instalar e provocar estímulo à sociedade em busca de um novo patamar de vida. As mudanças demandam trabalho, quebra de paradigmas e se consolidam ao longo do tempo. No curto prazo, já temos convicção sobre transformações na gestão financeira para pessoas físicas e jurídicas. Os rendimentos sem riscos, garantidos por títulos do Tesouro e a caderneta de poupança, não assegurarão os ganhos dos últimos anos. Novos investimentos, com maior risco e maior rentabilidade, terão de ser buscados para a garantia de renda complementar na idade de aposentadoria.
Nas empresas, o excedente de caixa, hoje rentável e seguro nas aplicações de curto prazo, poderá ser alavanca importante para estimular o crescimento produtivo. Será preciso ficar atento para o fato de que a oferta de crédito, reduzida nos últimos três anos e com taxas de juros elevadas, deverá inverter seu curso, pela necessidade dos agentes financeiros em rentabilizar seus ativos. Esse movimento poderá contribuir para a expansão do processo produtivo. O crescimento econômico, a geração de renda e a criação de empregos dependerão mais da atuação do Legislativo do que do Executivo, com aprimoramento da legislação, permitindo que a iniciativa privada se ocupe dos investimentos e da gestão dos setores que não são atividade essencial. Caberá às agências reguladoras estabelecer os limites para a segurança jurídica dos contratos e o cumprimento dos objetivos. O ciclo dessa nova fase se completa com o desestímulo à corrupção e a displicência na gestão pública e empresarial a partir dos mecanismos de fiscalização e da atuação do Judiciário, com a retomada de processo ético desejado pela população. Nesse novo contexto, é necessária uma gestão financeira inovadora e consistente.
Presidente do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças/RS
 
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