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Geral

- Publicada em 21 de Dezembro de 2017 às 12:30

Reajuste de mensalidades de escolas privadas gaúchas será de 7,5% para 2018

Sindicato das escolas e universidades diz que pessoal e investimentos pressionaram custos

Sindicato das escolas e universidades diz que pessoal e investimentos pressionaram custos


CAMILA CUNHA /ASCOM/PUCRS/DIVULGAÇÃO/JC
Escolas particulares de todo o Estado preveem reajuste médio de 7,5% nas mensalidades para o próximo ano, segundo pesquisa do Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (SINEPE/RS), que consultou 110 instituições associadas (31,1% do total), ao longo do mês de novembro. No que se refere ao Ensino Superior, o reajuste será de 5,7%, de acordo com o mesmo levantamento.
Escolas particulares de todo o Estado preveem reajuste médio de 7,5% nas mensalidades para o próximo ano, segundo pesquisa do Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (SINEPE/RS), que consultou 110 instituições associadas (31,1% do total), ao longo do mês de novembro. No que se refere ao Ensino Superior, o reajuste será de 5,7%, de acordo com o mesmo levantamento.
O presidente do SINEPE/RS, Bruno Eizerik, afirma que os custos com o pessoal são o principal fator na composição da mensalidade, seguido dos investimentos previstos pela instituição de ensino. “As instituições seguem critérios legais para o reajuste, com base na sua planilha de custos, que varia de acordo com os serviços que ela oferece e o investimento previsto.” Segundo Eizerik, o papel do Sindicato é estudar a realidade das instituições associadas nas comunidades em que estão inseridas e que não tem ingerência sobre os valores determinados por cada escola.
Em 2017 o percentual médio de aumento de custos nas escolas foi de 9,3%, e a previsão para 2018 é de 8,2%, mais alto que a média de reajuste das mensalidades. Para 43,6% das instituições privadas de ensino, a alta dos custos ao longo desse ano foi maior do que a previsão feita no final de 2016.
De acordo com Eizerik, nem sempre as previsões orçamentárias se concretizam. "A instituição de ensino pode ter controle sobre seus investimentos, mas os custos para o seu funcionamento, como o aumento de 30% da conta de luz, podem variar além do estimado, sobretudo em tempos turbulentos na economia do País", salienta.
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