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Perspectivas 2018

- Publicada em 19 de Dezembro de 2017 às 21:02

Lideranças governamentais e empresariais falam sobre suas expectativas para o ano de 2018

"Em 2018, seguiremos trabalhando para promover as mudanças necessárias, rumo ao futuro que queremos para as próximas gerações. Todos nós queremos um Estado mais eficiente. E isso só será possível se tivermos coragem, atitude e união para encarar os desafios que estão pela frente." Governador José Ivo Sartori (PMDB) "Governar em tempos de crise é fazer escolhas. Um dos grandes desafios é impedirmos o avanço da retirada de direitos sociais, que precarizam as relações de trabalho e reduzem os investimentos públicos." Presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Edegar Pretto (PT) "Esperamos um 2018 com avanços na economia e aumento do emprego. Precisamos continuar fortalecendo o combate à corrupção e à impunidade. É preciso que os brasileiros votem com responsabilidade nas eleições, pesquisando o currículo e as realizações de seus candidatos, que precisam ter sempre fichas limpas." Senadora Ana Amélia Lemos (PP) "O ano de 2018 vai ser caracterizado pela incerteza. Incerteza quanto às eleições: as campanhas serão muito agressivas, vai haver um 'entredevoramento' entre os candidatos. Incerteza quanto à reforma da Previdência: o projeto foi retirado para negociação, mas não sabemos se será aprovado." Senador Lasier Martins (PSD) "Em 2018, teremos eleições e os candidatos terão que explicar por que votaram pela reforma trabalhista, que abre caminho para a legalização do trabalho escravo no Brasil; e por que querem a reforma da Previdência, que acaba com a aposentadoria dos brasileiros. Acredito que essa reforma não passará e que vamos eleger em 2018 um presidente decente." Senador Paulo Paim (PT) "Esperamos que em 2018 o governo federal tenha mais sensibilidade com o Rio Grande do Sul e possa abrir um diálogo concreto acerca da compensação dos valores devidos pela Lei Kandir. É uma questão de justiça do País em relação ao povo gaúcho." Presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Felipe Difini "Mesmo com o caos financeiro, conseguimos neste ano avanços concretos em segurança, educação e saúde. Em 2018, queremos o apoio da sociedade para continuar construindo as transformações que Porto Alegre precisa." Prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) "Teremos um ano de muito trabalho e acredito que não será muito melhor que o de 2017. Espero que o País volte a gerar emprego. Os sinais estão sendo dados pela economia há algum tempo. Os municípios estão sobrecarregados de demandas, subfinanciadas pela União e Estado. A expectativa é fazer o que é preciso com qualidade, mas é preciso mais autonomia econômica, além da política, o que permitirá que o Brasil aconteça cada vez mais nos municípios." Presidente da Famurs, Salmo Dias (PP) "Desejo que o Brasil possa reencontrar na política, particularmente nas eleições gerais de 2018, o sentido mais generoso da esperança e, com ele, a possibilidade de um país mais justo e democrático." Presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Iradir Pietroski "Espero em 2018 o renascimento da vida e da boa política com gente de bom coração." Coordenador da bancada gaúcha no Congresso Nacional, deputado federal Giovani Cherini (PR) "2018 é o ano de a gente evoluir. Há uma percepção universalizada de 'chega do que está aí'. O Brasil é um país anacrônico, patrimonialista, clientelista, com um capitalismo de compadrio. Temos que mudar, esse modelo está esgotado. Então, é um momento para o Brasil se revisar." Walter Lídio Nunes, presidente da Celulose Riograndense "O Rio Grande do Sul precisa acreditar nos talentos e virtudes que tem: um povo com vontade de fazer junto a retomada do crescimento econômico. Em 2018, nossa meta é superar os resultados de 2017 e continuar acreditando nos gaúchos e gaúchas que nunca pararam de produzir, gerar empregos, crescer e sonhar." Márcio Port, vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste "2018 deve ser marcado pela responsabilidade na escolha das propostas dos candidatos para as mudanças." Diretor Financeiro do BRDE, Odacir Klein "Há dois caminhos: conquistar o mercado existente ou construir novos. O segundo tem sido nossa estratégia, e o esforço deve ser para ter um propósito cada vez mais claro, fazendo o que faz sentido para as pessoas. Como temos muito mercado disponível, temos a obrigação de crescer."  Vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, César Saut "2018 deverá ser um ano de continuidade da recuperação gradual da economia e do varejo, que começou ainda em 2017. Esta recuperação é puxada pelo consumo e está respaldada na melhora e na solidez dos fundamentos macroeconômicos, como inflação baixa, queda das taxas de juros e aumento da confiança do consumidor. A incógnita fica por conta das eleições de outubro." Diretor-presidente da Lojas Renner, José Galló "Nossa previsão é de otimismo cauteloso, porque a evolução depende de reformas do poder central e do Congresso Nacional. Um dos caminhos para o crescimento é o das concessões, impulso importante para que o mundo privado volte a investir em infraestrutura, suporte à retomada da economia". Presidente da Federasul, Simone Leite "Todas as perspectivas para 2018 são de termos um crescimento gradativo e positivo no País. Teremos uma taxa acima de 3% do PIB. Isso é representada pela nova posição política, a crise lamentável está sendo superada, o setor primário continua muito bem, a indústria está mais animada, o comércio está bem situado e os serviços, que menos cresceram, já estão se reposicionando. Todos os indicadores são muito positivos para o ano de 2018." Zildo De Marchi, presidente do Sindiatacadistas-RS "Pelo seu efeito multiplicador ao longo de uma extensa cadeia produtiva, a indústria da construção poderá se constituir em fator determinante para a efetiva retomada do crescimento da economia em 2018, desde que o governo federal adote medidas urgentes nas áreas de crédito imobiliário e na eliminação dos entraves que retardam a implementação das concessões e parcerias público privadas de obras de infraestrutura urbana e logística."Aquiles Dal Molin Júnior, presidente do Sinduscon-RS "Em 2018, as dificuldades estruturais do Estado continuarão. Torço para que o governador José Ivo Sartori consiga destravar a aprovação de projetos na Assembleia Legislativa que permitiriam ter uma gestão um pouco melhor. Conseguir aprovar o aval para o acordo da dívida, aliviando o peso do compromisso. Esperamos uma boa safra e que a economia mantenha os sinais da recuperação para melhorar a arrecadação." Presidente da Fiergs, Gilberto Petry "O fato é que temos um ambiente político muito desfavorável, com um governo sem capacidade de articulação. Então, é difícil de acreditar que se vai sair totalmente da crise." Presidente do grupo Dimed, Julio Mottin Neto "Empreender está na essência do fazer arquitetura: nós, arquitetos, somos desafiados diariamente a criar, fazer algo novo, tirar ideias do papel. Isso é empreender, não só em arquitetura e construção, esse será o caminho. Criatividade e inovação serão ainda mais essenciais." Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU/RS), Joaquim Haas "O produtor rural é um otimista por natureza. Sabemos que será uma safra menor, porque a do ano passado foi excepcional. Mas isso nos traz a expectativa de preços melhores, que compensem essa diminuição de produção para que os produtores rurais possam continuar investindo." Vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira "Levantamento de final de ano realizado pela FCDL-RS mostra que as perspectivas para 2018 estão otimistas no comércio, depois de alguns anos de estagnação. A expectativa para o PIB nacional é de crescimento entre 2% e 3% no próximo ano. Já as vendas do varejo devem crescer entre 3,5% e 5%." Presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch "Vemos que a economia já está se desapegando da política. Temos inflação baixa e controlada, os preços continuam caindo em muitos setores, o juro está mais barato e o crédito está sendo muito solicitado. Por isso, entendemos que haverá mais investimento, o que faz o mercado voltar a consumir, mesmo que lentamente. Isso tudo fará o Pais voltar ao caminho do crescimento." Paulo Kruse, presidente do Sindilojas "Estamos com um ambiente de negócios melhor para o comércio e para os vários setores da economia; no entanto, a variável incontrolável é a questão política, que interfere, sim, no mercado e na confiança do consumidor." Presidente da CDL-POA, Alcides Debus "Na liderança absoluta e com a aprovação dos quase 2 milhões de gaúchos aos quais prestamos serviços de saúde, temos a convicção de que 2018 será um ano de conquistas para o Sistema Unimed, visando a qualificar ainda mais o atendimento à população. Um vigoroso planejamento estratégico, ora em desenvolvimento, apontará as prioridades e as ações daqui para a frente." Presidente da Federação Unimed/RS, Nilson Luiz May "Nossas projeções são otimistas para o Rio Grande do Sul em 2018. Apostamos no crescimento de 2% no PIB, pois em 2017 já teremos alta de 1%. A demanda no varejo vai aumentar, pois a indústria já está contratando, e o comércio vendendo mais. A redução da safra na agricultura, será sobre uma safra muito boa este ano. A retomada do crescimento será efeito da empregabilidade das pessoas." Presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn "Olhando para 2018, teremos mudanças, não só no comportamento do Sebrae, que terá reposicionamento de marca, pois o mercado e clientes estão mudando. O foco será sempre o empreendedor, e vamos fomentar cada vez mais o desenvolvimento, independentemente do setor, seja o mais tradicional, seja o da economia criativa." Gerente de Marketing do Sebrae, Ana Finckler "A situação da saúde é caótica e preocupante. Como 2018 é ano eleitoral, espera-se que o Estado cumpra a aplicação de 12% da receita líquida no SUS, pois aplica menos de 9%. Também é crucial melhorar a remuneração dos médicos do Ipergs. Na União, não vemos sinal de melhora, ainda mais com o congelamento das verbas por 20 anos. Podemos comemorar na saúde mental a volta de investimentos em hospitais psiquiátricos." Presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes
"Em 2018, seguiremos trabalhando para promover as mudanças necessárias, rumo ao futuro que queremos para as próximas gerações. Todos nós queremos um Estado mais eficiente. E isso só será possível se tivermos coragem, atitude e união para encarar os desafios que estão pela frente." Governador José Ivo Sartori (PMDB)
"Governar em tempos de crise é fazer escolhas. Um dos grandes desafios é impedirmos o avanço da retirada de direitos sociais, que precarizam as relações de trabalho e reduzem os investimentos públicos." Presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Edegar Pretto (PT)
"Esperamos um 2018 com avanços na economia e aumento do emprego. Precisamos continuar fortalecendo o combate à corrupção e à impunidade. É preciso que os brasileiros votem com responsabilidade nas eleições, pesquisando o currículo e as realizações de seus candidatos, que precisam ter sempre fichas limpas." Senadora Ana Amélia Lemos (PP)
"O ano de 2018 vai ser caracterizado pela incerteza. Incerteza quanto às eleições: as campanhas serão muito agressivas, vai haver um 'entredevoramento' entre os candidatos. Incerteza quanto à reforma da Previdência: o projeto foi retirado para negociação, mas não sabemos se será aprovado." Senador Lasier Martins (PSD)
"Em 2018, teremos eleições e os candidatos terão que explicar por que votaram pela reforma trabalhista, que abre caminho para a legalização do trabalho escravo no Brasil; e por que querem a reforma da Previdência, que acaba com a aposentadoria dos brasileiros. Acredito que essa reforma não passará e que vamos eleger em 2018 um presidente decente." Senador Paulo Paim (PT)
"Esperamos que em 2018 o governo federal tenha mais sensibilidade com o Rio Grande do Sul e possa abrir um diálogo concreto acerca da compensação dos valores devidos pela Lei Kandir. É uma questão de justiça do País em relação ao povo gaúcho." Presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Felipe Difini
"Mesmo com o caos financeiro, conseguimos neste ano avanços concretos em segurança, educação e saúde. Em 2018, queremos o apoio da sociedade para continuar construindo as transformações que Porto Alegre precisa."
Prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB)
"Teremos um ano de muito trabalho e acredito que não será muito melhor que o de 2017. Espero que o País volte a gerar emprego. Os sinais estão sendo dados pela economia há algum tempo. Os municípios estão sobrecarregados de demandas, subfinanciadas pela União e Estado. A expectativa é fazer o que é preciso com qualidade, mas é preciso mais autonomia econômica, além da política, o que permitirá que o Brasil aconteça cada vez mais nos municípios." Presidente da Famurs, Salmo Dias (PP)
"Desejo que o Brasil possa reencontrar na política, particularmente nas eleições gerais de 2018, o sentido mais generoso da esperança e, com ele, a possibilidade de um país mais justo e democrático." Presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Iradir Pietroski
"Espero em 2018 o renascimento da vida e da boa política com gente de bom coração." Coordenador da bancada gaúcha no Congresso Nacional, deputado federal Giovani Cherini (PR)
"2018 é o ano de a gente evoluir. Há uma percepção universalizada de 'chega do que está aí'. O Brasil é um país anacrônico, patrimonialista, clientelista, com um capitalismo de compadrio. Temos que mudar, esse modelo está esgotado. Então, é um momento para o Brasil se revisar." Walter Lídio Nunes, presidente da Celulose Riograndense
"O Rio Grande do Sul precisa acreditar nos talentos e virtudes que tem: um povo com vontade de fazer junto a retomada do crescimento econômico. Em 2018, nossa meta é superar os resultados de 2017 e continuar acreditando nos gaúchos e gaúchas que nunca pararam de produzir, gerar empregos, crescer e sonhar." Márcio Port, vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste
"2018 deve ser marcado pela responsabilidade na escolha das propostas dos candidatos para as mudanças." Diretor Financeiro do BRDE, Odacir Klein
"Há dois caminhos: conquistar o mercado existente ou construir novos. O segundo tem sido nossa estratégia, e o esforço deve ser para ter um propósito cada vez mais claro, fazendo o que faz sentido para as pessoas. Como temos muito mercado disponível, temos a obrigação de crescer."  Vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, César Saut
"2018 deverá ser um ano de continuidade da recuperação gradual da economia e do varejo, que começou ainda em 2017. Esta recuperação é puxada pelo consumo e está respaldada na melhora e na solidez dos fundamentos macroeconômicos, como inflação baixa, queda das taxas de juros e aumento da confiança do consumidor. A incógnita fica por conta das eleições de outubro." Diretor-presidente da Lojas Renner, José Galló
"Nossa previsão é de otimismo cauteloso, porque a evolução depende de reformas do poder central e do Congresso Nacional. Um dos caminhos para o crescimento é o das concessões, impulso importante para que o mundo privado volte a investir em infraestrutura, suporte à retomada da economia". Presidente da Federasul, Simone Leite
"Todas as perspectivas para 2018 são de termos um crescimento gradativo e positivo no País. Teremos uma taxa acima de 3% do PIB. Isso é representada pela nova posição política, a crise lamentável está sendo superada, o setor primário continua muito bem, a indústria está mais animada, o comércio está bem situado e os serviços, que menos cresceram, já estão se reposicionando. Todos os indicadores são muito positivos para o ano de 2018." Zildo De Marchi, presidente do Sindiatacadistas-RS
"Pelo seu efeito multiplicador ao longo de uma extensa cadeia produtiva, a indústria da construção poderá se constituir em fator determinante para a efetiva retomada do crescimento da economia em 2018, desde que o governo federal adote medidas urgentes nas áreas de crédito imobiliário e na eliminação dos entraves que retardam a implementação das concessões e parcerias público privadas de obras de infraestrutura urbana e logística."Aquiles Dal Molin Júnior, presidente do Sinduscon-RS
"Em 2018, as dificuldades estruturais do Estado continuarão. Torço para que o governador José Ivo Sartori consiga destravar a aprovação de projetos na Assembleia Legislativa que permitiriam ter uma gestão um pouco melhor. Conseguir aprovar o aval para o acordo da dívida, aliviando o peso do compromisso. Esperamos uma boa safra e que a economia mantenha os sinais da recuperação para melhorar a arrecadação." Presidente da Fiergs, Gilberto Petry
"O fato é que temos um ambiente político muito desfavorável, com um governo sem capacidade de articulação. Então, é difícil de acreditar que se vai sair totalmente da crise." Presidente do grupo Dimed, Julio Mottin Neto
"Empreender está na essência do fazer arquitetura: nós, arquitetos, somos desafiados diariamente a criar, fazer algo novo, tirar ideias do papel. Isso é empreender, não só em arquitetura e construção, esse será o caminho. Criatividade e inovação serão ainda mais essenciais." Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU/RS), Joaquim Haas
"O produtor rural é um otimista por natureza. Sabemos que será uma safra menor, porque a do ano passado foi excepcional. Mas isso nos traz a expectativa de preços melhores, que compensem essa diminuição de produção para que os produtores rurais possam continuar investindo." Vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira
"Levantamento de final de ano realizado pela FCDL-RS mostra que as perspectivas para 2018 estão otimistas no comércio, depois de alguns anos de estagnação. A expectativa para o PIB nacional é de crescimento entre 2% e 3% no próximo ano. Já as vendas do varejo devem crescer entre 3,5% e 5%."
Presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch
"Vemos que a economia já está se desapegando da política. Temos inflação baixa e controlada, os preços continuam caindo em muitos setores, o juro está mais barato e o crédito está sendo muito solicitado. Por isso, entendemos que haverá mais investimento, o que faz o mercado voltar a consumir, mesmo que lentamente. Isso tudo fará o Pais voltar ao caminho do crescimento." Paulo Kruse, presidente do Sindilojas
"Estamos com um ambiente de negócios melhor para o comércio e para os vários setores da economia; no entanto, a variável incontrolável é a questão política, que interfere, sim, no mercado e na confiança do consumidor." Presidente da CDL-POA, Alcides Debus
"Na liderança absoluta e com a aprovação dos quase 2 milhões de gaúchos aos quais prestamos serviços de saúde, temos a convicção de que 2018 será um ano de conquistas para o Sistema Unimed, visando a qualificar ainda mais o atendimento à população. Um vigoroso planejamento estratégico, ora em desenvolvimento, apontará as prioridades e as ações daqui para a frente."
Presidente da Federação Unimed/RS, Nilson Luiz May
"Nossas projeções são otimistas para o Rio Grande do Sul em 2018. Apostamos no crescimento de 2% no PIB, pois em 2017 já teremos alta de 1%. A demanda no varejo vai aumentar, pois a indústria já está contratando, e o comércio vendendo mais. A redução da safra na agricultura, será sobre uma safra muito boa este ano. A retomada do crescimento será efeito da empregabilidade das pessoas."
Presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn
"Olhando para 2018, teremos mudanças, não só no comportamento do Sebrae, que terá reposicionamento de marca, pois o mercado e clientes estão mudando. O foco será sempre o empreendedor, e vamos fomentar cada vez mais o desenvolvimento, independentemente do setor, seja o mais tradicional, seja o da economia criativa."
Gerente de Marketing do Sebrae, Ana Finckler
"A situação da saúde é caótica e preocupante. Como 2018 é ano eleitoral, espera-se que o Estado cumpra a aplicação de 12% da receita líquida no SUS, pois aplica menos de 9%. Também é crucial melhorar a remuneração dos médicos do Ipergs. Na União, não vemos sinal de melhora, ainda mais com o congelamento das verbas por 20 anos. Podemos comemorar na saúde mental a volta de investimentos em hospitais psiquiátricos."
Presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes
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