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Economia

- Publicada em 21 de Dezembro de 2017 às 18:20

'Plano não faz referência à negociação com o governo sobre cessão onerosa', diz Parente

Agência Estado
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, esclareceu nesta quinta-feira (21), que o Plano de Negócios da empresa para 2018-2022 não faz referência à negociação com o governo sobre o contrato da cessão onerosa.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, esclareceu nesta quinta-feira (21), que o Plano de Negócios da empresa para 2018-2022 não faz referência à negociação com o governo sobre o contrato da cessão onerosa.
De acordo com ele, ainda não há definição sobre o processo. "Já montamos a comissão de negociação sobre a cessão onerosa e o governo está prestes a formalizar a sua comissão. Já houve conversas informais, mas uma negociação depende do governo federal", respondeu.
Questionado sobre uma estimativa do Bradesco de que a companhia seria credora de US$ 8 bilhões na cessão onerosa, equivalentes a 1,4 bilhão de barris, Parente disse não concordar com essa avaliação e evitou entrar em detalhes sobre os valores estimados pela empresa. "Contratamos uma consultoria para avaliar isso e não posso entrar em detalhes sobre outras estimativas", afirmou, acrescentando não ter a informação completa sobre o potencial de excedente de produção nessas áreas.
Parente disse ainda que é possível aumentar a produção da empresa em 2018 sem aumentar os investimentos devido à maturação de projetos que já vinha sendo executados.
"Vamos colocar em produção em 2018 oito novos sistemas, e isso elevará a produção. Já existem investimentos passados que nos permitem colocar em produção novos campos", afirmou.
A Petrobras voltou a ampliar seu plano de investimentos e anunciou que fará aportes de US$ 74,5 bilhões no período de 2018 a 2022, conforme Plano de Negócios e Gestão (PGN) anunciado nesta quinta. O aumento é de 0,5% em relação ao plano 2017-2021, anunciado no ano passado. Na ocasião, a companhia havia cortado em 25% os aportes na comparação com o plano anterior.
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